Propostas são propostas e não são decisões, garante o ministro da Economia.
O ministro da Economia garante que não há qualquer decisão tomada sobre encerramentos de estações do metro de Lisboa ou a supressão de carreiras, propostos pelo grupo de trabalho que está a estudar o sector dos transportes.
Álvaro Santos Pereira garantiu qu,e por enquanto, está-se apenas no domínio das propostas: “Nunca ouviram ninguém do Governo dizer que o Metro vai fechar às 23h00. Propostas são propostas, que iremos consultar, iremos analisar todas as situações e vamos decidir. Não vale a pena dizer que as propostas do grupo de trabalho são decisões, porque não são”.
As afirmações do ministro foram feitas hoje, quando esteve reunido com os autarcas do Grande Porto. A ocasião serviu para discutir a igualdade no tratamento de todas as regiões do país.
Álvaro Santos Pereira ressalvou que as grandes obras, como a ligação rodoviária entre Arouca e Santa Maria da Feira e a conclusão de toda a rede do metro do Porto, só avançam quando houver dinheiro para o fazer.
In' RR
Mundo Cultural
Informação, Arte e Cultura
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
México: Largam 35 corpos numa rua e fogem
Um grupo de pessoas ainda não
identificado parou ontem duas carrinhas no meio de uma avenida da cidade
de Veracruz e largou 35 corpos despidos e mutilados. As autoridades
desconfiam que seja mais um crime ligado ao narcotráfico.
São corpos de 23 homens e 12 mulheres abandonados na terça-feira em frente ao centro comercial “As Américas”, por volta das 17h00 (23h00 em Portugal), no coração da cidade fronteiriça de Veracruz.
Já foram identificados e, de acordo com as autoridades locais, pertencem a pessoas que tinham antecedentes criminais ligados ao crime organizado, como sequestro, extorsão, homicídio e tráfico de drogas, indica o El Mundo.
Os corpos foram abandonados com sinais visíveis de tortura e violência, amordaçados, mutilados e com sacos de plástico na cabeça.
Presume-se que os homicidas pertençam ao bando de narcotraficantes “Los Zetas”, já que todos os 35 corpos abandonados fazem parte de um grupo criminoso rival da região.
Este é mais um caso que está a aterrorizar a população desta cidade do Norte do México.
Ainda na semana passada, foram encontradas duas pessoas brutalmente assassinadas, penduradas numa ponte da mesma cidade com mensagens ameaçadoras.
Visite aqui a fonte da informação
São corpos de 23 homens e 12 mulheres abandonados na terça-feira em frente ao centro comercial “As Américas”, por volta das 17h00 (23h00 em Portugal), no coração da cidade fronteiriça de Veracruz.
Já foram identificados e, de acordo com as autoridades locais, pertencem a pessoas que tinham antecedentes criminais ligados ao crime organizado, como sequestro, extorsão, homicídio e tráfico de drogas, indica o El Mundo.
Os corpos foram abandonados com sinais visíveis de tortura e violência, amordaçados, mutilados e com sacos de plástico na cabeça.
Presume-se que os homicidas pertençam ao bando de narcotraficantes “Los Zetas”, já que todos os 35 corpos abandonados fazem parte de um grupo criminoso rival da região.
Este é mais um caso que está a aterrorizar a população desta cidade do Norte do México.
Ainda na semana passada, foram encontradas duas pessoas brutalmente assassinadas, penduradas numa ponte da mesma cidade com mensagens ameaçadoras.
Visite aqui a fonte da informação
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Ciclismo - Volta às Astúrias começou hoje
Começou hoje a 54ª Volta às Astúrias com a participação da equipa algarvia Palmeiras Resort/Prio/Tavira. Até domingo, dia 2 de Maio, os ciclistas pedalam nesta importante corrida espanhola.
A arrancar em Oviedo e a terminar em Llanes, a primeira etapa, de 156,3 quilómetros ditou André Cardoso como o mais rápido corredor tavirense, terminando a sua jornada em 20º posto, com o mesmo tempo do vencedor, numa chegada ao sprint. Na classificação geral Cardoso é o melhor português no terreno, no 6º lugar, a 11 segundos do líder, tendo conseguido um ponto de bonificação na última meta volante.
Amanhã, quinta-feira, a segunda tirada une Llanes e Gijón, ao longo de 142,5 quilómetros, contemplando dois prémios de terceira categoria e outro de segunda.
David Blanco, Alejandro Marque, Luís Silva, David Livramento, Tomas Metcalfe, André Cardoso, Nelson Vitorino, e Ricardo Mestre são os atletas em prova.
Fonte: O Jogo
A arrancar em Oviedo e a terminar em Llanes, a primeira etapa, de 156,3 quilómetros ditou André Cardoso como o mais rápido corredor tavirense, terminando a sua jornada em 20º posto, com o mesmo tempo do vencedor, numa chegada ao sprint. Na classificação geral Cardoso é o melhor português no terreno, no 6º lugar, a 11 segundos do líder, tendo conseguido um ponto de bonificação na última meta volante.
Amanhã, quinta-feira, a segunda tirada une Llanes e Gijón, ao longo de 142,5 quilómetros, contemplando dois prémios de terceira categoria e outro de segunda.
David Blanco, Alejandro Marque, Luís Silva, David Livramento, Tomas Metcalfe, André Cardoso, Nelson Vitorino, e Ricardo Mestre são os atletas em prova.
Fonte: O Jogo
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Lucro do BPI desce mais que o esperado
O Banco BPI anunciou hoje que obteve lucros de 45,1 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano, uma queda de 9,9% face ao mesmo período do ano passado, que foi mais pronunciada do que estimavam os analistas.
Analistas contactados pela Reuters estimavam que os lucros do banco liderado por Fernando Ulrich atingissem 47,7 milhões de euros, uma queda de 5% face aos 50,1 milhões de euros obtidos no primeiro trimestre do ano passado.
Ao nível operacional o BPI também registou uma deterioração dos seus indicadores, com a margem financeira a descer 13,5% para 158,6 milhões de euros e o produto bancário a cair 11,2% para 261,2 milhões de euros.
Em reflexo, os resultados operacionais baixaram 22,3% para 92 milhões de euros, com a queda de 3,8% verificada nos custos de estrutura a serem insuficientes para compensar a descida da actividade do banco.
A queda nos lucros não foi mais acentuada uma vez que o banco reduziu de forma substancial as imparidades para crédito. Baixaram 48,7% para 19,1 milhões de euros.
Banca comercial em Portugal pesa um terço nos lucros
Outro factor a impulsionar os resultados foi a actividade do banco no exterior, já que a actividade doméstica de banca comercial representou apenas um terço dos lucros. Atingiram 15,1 milhões de euros (queda homóloga de 35,5%), sendo que a rentabilidade do capital próprio médio alocado ficou-se pelos 3,4%.
Já a actividade internacional representou mais de metade dos lucros obtidos, contribuindo com 28,2 milhões de euros, reflectindo a apropriação de 50,1% do lucro individual do BFA. Os lucros da actividade internacional, que reflectem o negócio em Angola, aumentaram 18,5%.
Os recursos totais de clientes aumentaram 0,9% relativamente a Março de 2009, enquanto a carteira de crédito concedido cresceu 3,1%.
No comunicado com a apresentação de resultados o BPI assinala que “mantém uma situação confortável de recursos e liquidez”. No final do trimestre, o rácio de requisitos de fundos próprios situava-se em 10,9%, o Tier I em 8,6% e o core Tier I em 7,8%.
As acções do BPI fecharam a subir 0,72% para 1,814 euros.
Fonte: Jornal de Negócios
Analistas contactados pela Reuters estimavam que os lucros do banco liderado por Fernando Ulrich atingissem 47,7 milhões de euros, uma queda de 5% face aos 50,1 milhões de euros obtidos no primeiro trimestre do ano passado.
Ao nível operacional o BPI também registou uma deterioração dos seus indicadores, com a margem financeira a descer 13,5% para 158,6 milhões de euros e o produto bancário a cair 11,2% para 261,2 milhões de euros.
Em reflexo, os resultados operacionais baixaram 22,3% para 92 milhões de euros, com a queda de 3,8% verificada nos custos de estrutura a serem insuficientes para compensar a descida da actividade do banco.
A queda nos lucros não foi mais acentuada uma vez que o banco reduziu de forma substancial as imparidades para crédito. Baixaram 48,7% para 19,1 milhões de euros.
Banca comercial em Portugal pesa um terço nos lucros
Outro factor a impulsionar os resultados foi a actividade do banco no exterior, já que a actividade doméstica de banca comercial representou apenas um terço dos lucros. Atingiram 15,1 milhões de euros (queda homóloga de 35,5%), sendo que a rentabilidade do capital próprio médio alocado ficou-se pelos 3,4%.
Já a actividade internacional representou mais de metade dos lucros obtidos, contribuindo com 28,2 milhões de euros, reflectindo a apropriação de 50,1% do lucro individual do BFA. Os lucros da actividade internacional, que reflectem o negócio em Angola, aumentaram 18,5%.
Os recursos totais de clientes aumentaram 0,9% relativamente a Março de 2009, enquanto a carteira de crédito concedido cresceu 3,1%.
No comunicado com a apresentação de resultados o BPI assinala que “mantém uma situação confortável de recursos e liquidez”. No final do trimestre, o rácio de requisitos de fundos próprios situava-se em 10,9%, o Tier I em 8,6% e o core Tier I em 7,8%.
As acções do BPI fecharam a subir 0,72% para 1,814 euros.
Fonte: Jornal de Negócios
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Silva Lopes: Especuladores viraram-se para Portugal porque "cheirou-lhes a sangue"
Silva Lopes, ex-ministro das Finanças, diz estar muito preocupado com a alta das taxas de juro das obrigações portuguesas e considera que os especuladores estão a atacar Portugal porque “cheirou-lhes a sangue”.
Em entrevista à RTPN, o também ex-governador do Banco de Portugal afirma que “o que se tem passado nos últimos dias”, com o “spread” da dívida pública portuguesa face à alemã a passar de 1,1 pontos percentuais para perto de 2 pontos percentuais, “é de por os cabelos em pé”.
“Estou extremamente nervoso e irritado com o que se está a passar”, confessou, admitindo que “não há grande defesa contra os especuladores”.
Salientou que Portugal está numa situação “incomparavelmente melhor que a Grécia”, mas os especuladores “viraram-se para nós porque cheirou-lhes a sangue”.
Silva Lopes apelidou os especuladores de “piranhas” e salientou que como “Espanha não está a sangrar muito”, Portugal está a ser o alvo.
Deste modo, alertou que ou a União Europeia toma medidas “mais objectivas” para apoiar os países da Zona Euro, ou a situação pode piorar.
Acrescentou que Portugal tem que “atacar a falta de poupança” que existe no país e combater o aumento do endividamento externo.
Fonte: Jornal de Negócios
Em entrevista à RTPN, o também ex-governador do Banco de Portugal afirma que “o que se tem passado nos últimos dias”, com o “spread” da dívida pública portuguesa face à alemã a passar de 1,1 pontos percentuais para perto de 2 pontos percentuais, “é de por os cabelos em pé”.
“Estou extremamente nervoso e irritado com o que se está a passar”, confessou, admitindo que “não há grande defesa contra os especuladores”.
Salientou que Portugal está numa situação “incomparavelmente melhor que a Grécia”, mas os especuladores “viraram-se para nós porque cheirou-lhes a sangue”.
Silva Lopes apelidou os especuladores de “piranhas” e salientou que como “Espanha não está a sangrar muito”, Portugal está a ser o alvo.
Deste modo, alertou que ou a União Europeia toma medidas “mais objectivas” para apoiar os países da Zona Euro, ou a situação pode piorar.
Acrescentou que Portugal tem que “atacar a falta de poupança” que existe no país e combater o aumento do endividamento externo.
Fonte: Jornal de Negócios
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Banca afunda e leva PSI-20 a ceder mais de 2%
A bolsa nacional encerrou a cair 2,25%, num dia marcado pelo regresso da subida acentuada dos juros da dívida grega e portuguesa, um factor que penalizou fortemente o sector bancário nacional. A contribuir para a descida do índice esteve também a entrada em ex-dividendo do BCP e da Brisa.
O PSI-20 recuou para 7.956,68 pontos, com 17 acções a descer e três a subir, numa sessão marcada pelo regresso dos receios dos investidores relativamente às contas públicas, e à dívida, de países como a Grécia e Portugal.
A contribuir para a queda do principal índice nacional esteve a banca, que hoje afundou, sendo o sector mais afectado com a subida dos juros nos mercados internacionais.
O BCP, que hoje entrou em ex-dividendo, ou seja descontou do valor da acção os 0,019 euros que vai pagar em dividendo, recuou 6,11% para 0,769 euros, em parte a ajustar deste factor (ver nota em baixo). A queda das acções foi de 0,05 euros, o que corresponde a mais do que o dividendo.
O BES cedeu 4,59% para 3,721 euros e o BPI recuou 3,28% para 1,857 euros.
O sector energético também contribuiu para esta evolução, com a EDP a recuar 3,64% para 2,863 euros e a EDP Renováveis a deslizar 4,85% para 5,471 euros, tendo ainda hoje tocado no valor mais baixo desde 28 de Janeiro de 2009. A penalizar a negociação das acções da empresa de renováveis têm estado notas de análise publicadas por casas de investimento.
Mínimos de mais de um ano também atingiu hoje a Sonaecom ao tocar nos 1,462 euros. No final da sessão a empresa liderada por Angêlo Paupério recuou 5,04% para 1,47 euros.
Ainda no sector das telecomunicações, a Zon caiu 1,72% para 3,761 euros, enquanto a Portugal Telecom contrariou a tendência e subiu 1,99% para 8,491 euros.
A contrariar a tendência esteve também a Jerónimo Martins, que hoje atingiu inclusivamente um máximo histórico, ao tocar 8,312 euros. No final do dia, as acções fecharam a subir 4,39% para 8,068 euros, beneficiando com uma nota de "research" do Goldman Sachs.
Em ex-dividendo esteve também a Brisa, tendo recuado 7,27% para 5,959 euros. O dividendo que a concessionária de auto-estradas vai pagar é de 0,31 euros . A queda das acções foi de 0,47 euros, o que significa que a descida representou mais do que um ajuste.
Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração. Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo. Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.
Fonte: Jornal de Negócios
O PSI-20 recuou para 7.956,68 pontos, com 17 acções a descer e três a subir, numa sessão marcada pelo regresso dos receios dos investidores relativamente às contas públicas, e à dívida, de países como a Grécia e Portugal.
A contribuir para a queda do principal índice nacional esteve a banca, que hoje afundou, sendo o sector mais afectado com a subida dos juros nos mercados internacionais.
O BCP, que hoje entrou em ex-dividendo, ou seja descontou do valor da acção os 0,019 euros que vai pagar em dividendo, recuou 6,11% para 0,769 euros, em parte a ajustar deste factor (ver nota em baixo). A queda das acções foi de 0,05 euros, o que corresponde a mais do que o dividendo.
O BES cedeu 4,59% para 3,721 euros e o BPI recuou 3,28% para 1,857 euros.
O sector energético também contribuiu para esta evolução, com a EDP a recuar 3,64% para 2,863 euros e a EDP Renováveis a deslizar 4,85% para 5,471 euros, tendo ainda hoje tocado no valor mais baixo desde 28 de Janeiro de 2009. A penalizar a negociação das acções da empresa de renováveis têm estado notas de análise publicadas por casas de investimento.
Mínimos de mais de um ano também atingiu hoje a Sonaecom ao tocar nos 1,462 euros. No final da sessão a empresa liderada por Angêlo Paupério recuou 5,04% para 1,47 euros.
Ainda no sector das telecomunicações, a Zon caiu 1,72% para 3,761 euros, enquanto a Portugal Telecom contrariou a tendência e subiu 1,99% para 8,491 euros.
A contrariar a tendência esteve também a Jerónimo Martins, que hoje atingiu inclusivamente um máximo histórico, ao tocar 8,312 euros. No final do dia, as acções fecharam a subir 4,39% para 8,068 euros, beneficiando com uma nota de "research" do Goldman Sachs.
Em ex-dividendo esteve também a Brisa, tendo recuado 7,27% para 5,959 euros. O dividendo que a concessionária de auto-estradas vai pagar é de 0,31 euros . A queda das acções foi de 0,47 euros, o que significa que a descida representou mais do que um ajuste.
Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração. Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo. Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.
Fonte: Jornal de Negócios
terça-feira, 20 de abril de 2010
Galp dispara 3,5% e leva bolsa nacional a valorizar quase 1,5%
A bolsa nacional encerrou a subir, num dia em que a Galp Energia disparou 3,5%, a beneficiar de uma nota de análise e da subida dos preços do petróleo. O PSI-20 subiu 1,43%, acompanhando a evolução dos congéneres europeus.
O PSI-20 avançou para 8.139,96 pontos, com 18 acções em alta e duas em queda. Os principais congéneres europeus também valorizaram, animados pela emissão de dívida por parte da Grécia, com o país a conseguir colocar no mercado dívida com um juro inferior ao esperado e que registou uma procura quatro vezes superior à oferta.
Os principais índices europeus estão a beneficiar também da notícia de que a Securities and Exchange Committee (SEC) teve de recorrer a um voto de desempate para tomar a decisão de processar o Goldman Sachs. Os investidores estão agora mais focados nos resultados animadores do banco de investimento.
A Galp Energia subiu hoje 3,45% para 13,33 euros, no dia em que o Goldman Sachs aumentou o preço-alvo da petrolífera de 14,80 euros para 16,40 euros, sendo a recomendação “neutral”.
A contribuir para a evolução da bolsa esteve também a Portugal Telecom, que avançou 1,33% para 8,325 euros, num dia em que o “Financial Times” noticiou que nas próximas semanas, o grupo espanhol deverá manter conversações com a PT para uma maior integração entre as operadoras brasileiras Telesp e Vivo.
A banca também se destacou, beneficiando dos desenvolvimentos na Grécia, que acabam por colocar menos pressão nos juros. O BCP subiu 1,61% para 0,819 euros, o BPI cresceu 1,80% para 1,92 euros e o BES ganhou 0,26% para 3,90 euros.
A travar maiores ganhos esteve a Mota-Engil, ao ceder 0,54% para 3,157 euros, num dia em que o Negócios noticiou que o Ministério Público avançou com uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa contra a Administração do Porto de Lisboa e a Liscont, que pertence à Mota-Engil através da Tertir.
A Sonaecom foi a outra cotada do PSI-20 a descer 0,45% para 1,548 euros, contrariando assim a tendência de ganhos que se verificou na generalidade das cotadas.
No sector da energia, a EDP subiu 0,99% para 2,971 euros e a EDP Renováveis cresceu 1,05% para 5,75 euros.
Fonte: Jornal de Negócios
O PSI-20 avançou para 8.139,96 pontos, com 18 acções em alta e duas em queda. Os principais congéneres europeus também valorizaram, animados pela emissão de dívida por parte da Grécia, com o país a conseguir colocar no mercado dívida com um juro inferior ao esperado e que registou uma procura quatro vezes superior à oferta.
Os principais índices europeus estão a beneficiar também da notícia de que a Securities and Exchange Committee (SEC) teve de recorrer a um voto de desempate para tomar a decisão de processar o Goldman Sachs. Os investidores estão agora mais focados nos resultados animadores do banco de investimento.
A Galp Energia subiu hoje 3,45% para 13,33 euros, no dia em que o Goldman Sachs aumentou o preço-alvo da petrolífera de 14,80 euros para 16,40 euros, sendo a recomendação “neutral”.
A contribuir para a evolução da bolsa esteve também a Portugal Telecom, que avançou 1,33% para 8,325 euros, num dia em que o “Financial Times” noticiou que nas próximas semanas, o grupo espanhol deverá manter conversações com a PT para uma maior integração entre as operadoras brasileiras Telesp e Vivo.
A banca também se destacou, beneficiando dos desenvolvimentos na Grécia, que acabam por colocar menos pressão nos juros. O BCP subiu 1,61% para 0,819 euros, o BPI cresceu 1,80% para 1,92 euros e o BES ganhou 0,26% para 3,90 euros.
A travar maiores ganhos esteve a Mota-Engil, ao ceder 0,54% para 3,157 euros, num dia em que o Negócios noticiou que o Ministério Público avançou com uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa contra a Administração do Porto de Lisboa e a Liscont, que pertence à Mota-Engil através da Tertir.
A Sonaecom foi a outra cotada do PSI-20 a descer 0,45% para 1,548 euros, contrariando assim a tendência de ganhos que se verificou na generalidade das cotadas.
No sector da energia, a EDP subiu 0,99% para 2,971 euros e a EDP Renováveis cresceu 1,05% para 5,75 euros.
Fonte: Jornal de Negócios
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