Um grupo de pessoas ainda não
identificado parou ontem duas carrinhas no meio de uma avenida da cidade
de Veracruz e largou 35 corpos despidos e mutilados. As autoridades
desconfiam que seja mais um crime ligado ao narcotráfico.
São
corpos de 23 homens e 12 mulheres abandonados na terça-feira em frente
ao centro comercial “As Américas”, por volta das 17h00 (23h00 em
Portugal), no coração da cidade fronteiriça de Veracruz.
Já foram identificados e, de acordo com as autoridades
locais, pertencem a pessoas que tinham antecedentes criminais ligados
ao crime organizado, como sequestro, extorsão, homicídio e tráfico de
drogas, indica o El Mundo.
Os corpos foram abandonados com sinais visíveis de
tortura e violência, amordaçados, mutilados e com sacos de plástico na
cabeça.
Presume-se que os homicidas pertençam ao bando de
narcotraficantes “Los Zetas”, já que todos os 35 corpos abandonados
fazem parte de um grupo criminoso rival da região.
Este é mais um caso que está a aterrorizar a população desta cidade do Norte do México.
Ainda na semana passada, foram encontradas duas
pessoas brutalmente assassinadas, penduradas numa ponte da mesma cidade
com mensagens ameaçadoras.
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011
sábado, 10 de abril de 2010
Rússia/acidente: Uma semana de luto pela morte do presidente polaco
O presidente do Parlamento polaco, atual chefe de Estado em funções, Bronislaw Komorowski, decretou hoje uma semana de luto nacional pela morte do Presidente da Polónia, Lech Kaczynski, num acidente de aviação na Rússia.
Komorowski, que de acordo com a Constituição polaco assumiu funções presidenciais, apelou à unidade do país perante a tragédia que provocou a morte a 96 pessoas.
Depois da morte de Kaczynski, tudo aponta para que sejam convocadas eleições antecipadas, eventualmente para junho.
Fonte: Lusa
Komorowski, que de acordo com a Constituição polaco assumiu funções presidenciais, apelou à unidade do país perante a tragédia que provocou a morte a 96 pessoas.
Depois da morte de Kaczynski, tudo aponta para que sejam convocadas eleições antecipadas, eventualmente para junho.
Fonte: Lusa
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Encontrados 21 corpos de bebés num rio no leste da China
Os cadáveres de 21 bebés foram encontrados num rio no leste da China, provavelmente atirados por um hospital local, cuja equipa médica foi hoje suspensa de funções, anunciaram as autoridades locais e media chineses.
No total, foram encontrados na segunda feira por habitantes e bombeiros 21 cadáveres de bebés num rio perto da aldeia de Jining, segundo o site de informações do município.
A equipa médica do hospital envolvido foi suspensa enquanto é efectuada uma investigação entretanto aberta pela polícia, refere o site do município de Jining.
Três corpos eram de bebés que tinham sido hospitalizados por doença grave mas que morreram, segundo os primeiros resultados do inquérito entretanto aberto pela polícia.
Segundo as autoridades, os corpos - encontrados perto da aldeia de Jining - poderiam ser de fetos cujas mães abortaram ou de bebés que morreram por doença, adianta o jornal.
O aborto é uma prática corrente na China, com cerca de 13 milhões por ano, devido designadamente à política do filho único.
Segundo testemunhas, oito dos pequenos corpos tinham pulseiras com as datas de nascimento e o nome das mães que estiveram no hospital da Universidade de Medicina de Jining, mas estes pormenores não foram divulgados e as autoridades ainda não determinaram de que hospital são provenientes os corpos, afirma o As Notícias de Pequim.
Um dos corpos estava no interior de um saco de plástico sobre o qual estava escrito "lixo hospitalar".
Segundo Zhong Haitao, um responsável das autoridades de saúde de Jining, os corpos poderão ter sido postos num caixote de lixo e outros atirados para um rio na vizinhança.
Uma investigação está em curso.
MC.
Fonte: msn.com
No total, foram encontrados na segunda feira por habitantes e bombeiros 21 cadáveres de bebés num rio perto da aldeia de Jining, segundo o site de informações do município.
A equipa médica do hospital envolvido foi suspensa enquanto é efectuada uma investigação entretanto aberta pela polícia, refere o site do município de Jining.
Três corpos eram de bebés que tinham sido hospitalizados por doença grave mas que morreram, segundo os primeiros resultados do inquérito entretanto aberto pela polícia.
Segundo as autoridades, os corpos - encontrados perto da aldeia de Jining - poderiam ser de fetos cujas mães abortaram ou de bebés que morreram por doença, adianta o jornal.
O aborto é uma prática corrente na China, com cerca de 13 milhões por ano, devido designadamente à política do filho único.
Segundo testemunhas, oito dos pequenos corpos tinham pulseiras com as datas de nascimento e o nome das mães que estiveram no hospital da Universidade de Medicina de Jining, mas estes pormenores não foram divulgados e as autoridades ainda não determinaram de que hospital são provenientes os corpos, afirma o As Notícias de Pequim.
Um dos corpos estava no interior de um saco de plástico sobre o qual estava escrito "lixo hospitalar".
Segundo Zhong Haitao, um responsável das autoridades de saúde de Jining, os corpos poderão ter sido postos num caixote de lixo e outros atirados para um rio na vizinhança.
Uma investigação está em curso.
MC.
Fonte: msn.com
sexta-feira, 5 de março de 2010
Sismo de 6,5 na Indonésia
Um sismo de 6,5 de magnitude na escala aberta de Richter foi registado ao largo da ilha de Sumatra, na Indonésia, mas não há indicação de vítimas ou danos.
O epicentro deste abalo localizou-se a 165 quilómetros da localidade de Bengkulu e a uma profundidade de 22 quilómetros, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
"Não houve alerta de tsunami porque o sismo ficou abaixo dos 7.0" de magnitude, referiu o porta-voz deste serviço à Agência Reuters.
Fonte: JN
O epicentro deste abalo localizou-se a 165 quilómetros da localidade de Bengkulu e a uma profundidade de 22 quilómetros, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
"Não houve alerta de tsunami porque o sismo ficou abaixo dos 7.0" de magnitude, referiu o porta-voz deste serviço à Agência Reuters.
Fonte: JN
terça-feira, 2 de março de 2010
70 mil a 75 mil portugueses emigram todos os anos
O coordenador do Observatório da Emigração adiantou hoje, no parlamento, que, em média, 70 mil a 75 mil portugueses emigram cada ano, ressalvando, no entanto, que não existem dados fiáveis.
Ouvido pela comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, Rui Pena Pires disse ter "sérias dúvidas" de que o número de emigrantes portugueses tenha aumentado em 2009, considerando que o movimento migratório se mantém-se "estável".
"A emigração neste momento andará provavelmente entre os 70 a 75 mil por ano. Aproxima-se da média dos anos 1960, mas está abaixo dos anos de maior emigração", afirmou, explicando aos deputados as várias dificuldades que impedem uma obtenção de dados fiáveis sobre este fenómeno.
"Não há em Portugal dados fiáveis sobre a emigração, vivemos num regime democrático onde as pessoas são livres de sair do pais quando quiserem. Há estatísticas razoavelmente fiáveis sobre entrada, mas praticamente um vazio sobre as pessoas que saem", explicou Rui Pena Pires.
Fonte: Diário de Notícias
Ouvido pela comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, Rui Pena Pires disse ter "sérias dúvidas" de que o número de emigrantes portugueses tenha aumentado em 2009, considerando que o movimento migratório se mantém-se "estável".
"A emigração neste momento andará provavelmente entre os 70 a 75 mil por ano. Aproxima-se da média dos anos 1960, mas está abaixo dos anos de maior emigração", afirmou, explicando aos deputados as várias dificuldades que impedem uma obtenção de dados fiáveis sobre este fenómeno.
"Não há em Portugal dados fiáveis sobre a emigração, vivemos num regime democrático onde as pessoas são livres de sair do pais quando quiserem. Há estatísticas razoavelmente fiáveis sobre entrada, mas praticamente um vazio sobre as pessoas que saem", explicou Rui Pena Pires.
Fonte: Diário de Notícias
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Ex-modelo morta à facada dentro de casa
A ex-modelo brasileira Pia Nascimento, de 66 anos foi encontrada morta na sexta-feira no interior da sua casa, no bairro da Urca, Rio de Janeiro, e apresentava marcas de facadas na zona do pescoço. O corpo estava na cozinha, coberto por um lençol branco.
O alerta à polícia foi dado por uma amiga que encontrou a ex-modelo na cozinha. Segundo informações das autoridades, o segundo andar da casa estava revirado. A polícia está a investigar as causas da morte e tudo aponta para a tese de homicídio.
A representante Adriana Gilaberte, sobrinha de Pia Nascimento, revelou que a tia vivia sozinha com dois cães, um dos quais também ficou ferido, e que o sistema de alarme da casa não foi accionado. "Estou muito angustiada, porque não sabemos o que aconteceu. Deixei a minha mãe em casa para acompanhar o trabalho da polícia de perto. A Urca é um bairro considerado extremamente seguro, a casa tinha sistema de alarme e os cães eram bravos. Não entrava lá ninguém que não fosse conhecido", contou a representante e sobrinha.
No auge da carreira, Pia Nascimento foi capa da revista masculina ‘Playboy' em Abril de 1976. Depois de ter deixado as lides da moda, continuou a organizar eventos de modo e mantinha uma actividade social intensa. Depois da morte do marido, há dois anos, a ex-modelo passou a morar sozinha, mas continuava a receber muitos amigos em sua casa.
Fonte: CM
O alerta à polícia foi dado por uma amiga que encontrou a ex-modelo na cozinha. Segundo informações das autoridades, o segundo andar da casa estava revirado. A polícia está a investigar as causas da morte e tudo aponta para a tese de homicídio.
A representante Adriana Gilaberte, sobrinha de Pia Nascimento, revelou que a tia vivia sozinha com dois cães, um dos quais também ficou ferido, e que o sistema de alarme da casa não foi accionado. "Estou muito angustiada, porque não sabemos o que aconteceu. Deixei a minha mãe em casa para acompanhar o trabalho da polícia de perto. A Urca é um bairro considerado extremamente seguro, a casa tinha sistema de alarme e os cães eram bravos. Não entrava lá ninguém que não fosse conhecido", contou a representante e sobrinha.
No auge da carreira, Pia Nascimento foi capa da revista masculina ‘Playboy' em Abril de 1976. Depois de ter deixado as lides da moda, continuou a organizar eventos de modo e mantinha uma actividade social intensa. Depois da morte do marido, há dois anos, a ex-modelo passou a morar sozinha, mas continuava a receber muitos amigos em sua casa.
Fonte: CM
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Brasileiros da Camargo reforçam para 31% da Cimpor
Em apenas cinco dias, o grupo brasileiro gastou 1,35 mil milhões de euros para se tornar no maior accionista da Cimpor.
Primeiro foram os 22,17% da Teixeira Duarte, depois os 6,46% da Bipadosa e ontem a Camargo fechou a aquisição de mais 2,49% da Cimpor que estavam dispersos no universo da construtora.
Tudo em apenas cinco dias e num investimento total de 1,35 mil milhões de euros.
Feitas as contas e a Camargo Corrêa controla agora 31,12% do capital da Cimpor, sendo o seu maior accionista. Numa entrevista ao Diário Económico, José Edison, presidente da Camargo Cimentos, adiantou querer chegar aos 33% na Cimpor e, de preferência, sem a Votorantim por perto.
Visite a fonte da informação aqui
Primeiro foram os 22,17% da Teixeira Duarte, depois os 6,46% da Bipadosa e ontem a Camargo fechou a aquisição de mais 2,49% da Cimpor que estavam dispersos no universo da construtora.
Tudo em apenas cinco dias e num investimento total de 1,35 mil milhões de euros.
Feitas as contas e a Camargo Corrêa controla agora 31,12% do capital da Cimpor, sendo o seu maior accionista. Numa entrevista ao Diário Económico, José Edison, presidente da Camargo Cimentos, adiantou querer chegar aos 33% na Cimpor e, de preferência, sem a Votorantim por perto.
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domingo, 14 de fevereiro de 2010
EUA: Professora já tinha morto irmão em 1986
A professora que na sexta-feira disparou sobre colegas na Universidade do Alabama, em Huntsville (EUA), provocando a morte de três e deixando outros três com ferimentos graves, também matou o irmão mais novo há quase 25 anos.
O incidente ocorreu em 1986, na casa da família de Amy Bishop, quando a adolescente de 19 anos atingiu o irmão mais novo com três tiros e fugiu com a espingarda, acabando por ser detida pela polícia de Braintree, no estado do Massachusetts.
Segundo o diário norte-americano 'Boston Globe', a bióloga que agora matou vários colegas ao descobrir que não iria entrar nos quadros da Universidade do Alabama terá conseguido escapar a acusações relacionadas com a morte do irmão Seth.
O actual chefe da polícia de Braintree revelou ontem que desapareceram documentos da investigação, prevalecendo a versão de que Amy estaria a perguntar à mãe como se descarregava a espingarda quando disparou acidentalmente.
No entanto, descobriu-se agora que a adolescente estava a discutir com o irmão antes de premir o gatilho e esteve detida até que o responsável policial ordenou a sua libertação e entrega à mãe.
Visite a fonte da informação aqui
O incidente ocorreu em 1986, na casa da família de Amy Bishop, quando a adolescente de 19 anos atingiu o irmão mais novo com três tiros e fugiu com a espingarda, acabando por ser detida pela polícia de Braintree, no estado do Massachusetts.
Segundo o diário norte-americano 'Boston Globe', a bióloga que agora matou vários colegas ao descobrir que não iria entrar nos quadros da Universidade do Alabama terá conseguido escapar a acusações relacionadas com a morte do irmão Seth.
O actual chefe da polícia de Braintree revelou ontem que desapareceram documentos da investigação, prevalecendo a versão de que Amy estaria a perguntar à mãe como se descarregava a espingarda quando disparou acidentalmente.
No entanto, descobriu-se agora que a adolescente estava a discutir com o irmão antes de premir o gatilho e esteve detida até que o responsável policial ordenou a sua libertação e entrega à mãe.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Durão Barroso rejeita fazer paralelismos entre casos grego e português
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, rejeitou hoje estabelecer qualquer paralelismo entre as situações das finanças públicas da Grécia e Portugal, indicando que os líderes europeus discutiram "única e exclusivamente o caso grego".
José Manuel Durão Barroso falava em Bruxelas no final de uma cimeira informal de chefes de Estado e de Governo da União Europeia dedicada à economia e dominada pela discussão sobre o estado das contas públicas na Grécia e turbulências na zona euro.
Questionado sobre se a declaração que saiu da cimeira, a sublinhar a solidariedade na zona euro num período particularmente conturbado, poderia de algum modo ser extensível a Portugal, Durão Barroso disse que se trata de "uma declaração de toda a UE, uma declaração que tem em consideração toda a UE, mas, efectivamente, o caso que se discutiu foi única e exclusivamente o caso grego".
Na conferência de imprensa que se seguiu à Cimeira, o presidente do executivo comunitário comentou que a declaração mostra sobretudo a confiança dos 27 "na Grécia e na zona euro", considerando que era "importante ter este forte compromisso em relação à zona euro e à situação enfrentada por um Estado-membro especifico".
Fonte: Jornal de Negócios
José Manuel Durão Barroso falava em Bruxelas no final de uma cimeira informal de chefes de Estado e de Governo da União Europeia dedicada à economia e dominada pela discussão sobre o estado das contas públicas na Grécia e turbulências na zona euro.
Questionado sobre se a declaração que saiu da cimeira, a sublinhar a solidariedade na zona euro num período particularmente conturbado, poderia de algum modo ser extensível a Portugal, Durão Barroso disse que se trata de "uma declaração de toda a UE, uma declaração que tem em consideração toda a UE, mas, efectivamente, o caso que se discutiu foi única e exclusivamente o caso grego".
Na conferência de imprensa que se seguiu à Cimeira, o presidente do executivo comunitário comentou que a declaração mostra sobretudo a confiança dos 27 "na Grécia e na zona euro", considerando que era "importante ter este forte compromisso em relação à zona euro e à situação enfrentada por um Estado-membro especifico".
Fonte: Jornal de Negócios
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Família descobre morte de filho através do Facebook
Os pais de um jovem australiano, de 17 anos, descobriram que o seu filho tinha morrido num acidente de viação depois de lerem mensagens de condolências no Facebook.
Ao acederem ao Facebook, as gémeas Angela e Maryanne Vourlis souberam que o seu irmão mais novo, Bobby Vourlis, tinha morrido num acidente de automóvel em Sidney devido a mensagens de condolências enviadas por amigos para a sua página pessoal, avança a BBC Brasil.
As gémeas avisaram imediatamente a mãe que só recebeu da polícia a confirmação da morte do filho seis horas após a ocorrência.
Segundo a BBC Brasil, a polícia justificou o atraso na comunicação à família devido à dificuldade em confirmar a identidade do adolescente.
Bobby Vourlis foi um dos três adolescentes que morreram no acidente quando o carro em que circulavam se despistou devido à chuva e embateu num poste. O adolescente teve morte imediata. O condutor, de 19 anos, e uma das três passageiras que viajavam no banco traseiro acabaram por falecer no hospital. As outras duas raparigas, ambas de 15 anos, escaparam ilesas do acidente, informa o mesmo site.
Segundo a BBC Brasil, a página "R.I.P. Bobby Vourlis", foi criada no Facebook para que amigos e conhecidos do jovem pudessem entrar em contacto após o acidente. Depois de tomarem conhecimento da notícia na referida página, milhares de pessoas acabaram por enviar mensagens de condolências e de apoio à família para a página pessoal do jovem.
Segundo o professor de cultura e media David Ritchie, da Universidade de Deakin, na Austrália, este caso é um exemplo das alterações comportamentais que se estão a operar na sociedade devido às novas tecnologias. Actualmente, segundo o especialista, "verifica-se uma grande mudança na forma de enviar mensagens de condolências", com as pessoas a utilizar cada vez mais a Internet em vez de se deslocarem a casa das famílias ou mesmo aos funerais, adianta a BBC Brasil.
Para este professor, "as pessoas sentem cada vez mais a necessidade de expressar sua dor e comoção em massa" e o Facebook é uma dos meios preferencialmente escolhidos.
Fonte: Diário de Notícias
Ao acederem ao Facebook, as gémeas Angela e Maryanne Vourlis souberam que o seu irmão mais novo, Bobby Vourlis, tinha morrido num acidente de automóvel em Sidney devido a mensagens de condolências enviadas por amigos para a sua página pessoal, avança a BBC Brasil.
As gémeas avisaram imediatamente a mãe que só recebeu da polícia a confirmação da morte do filho seis horas após a ocorrência.
Segundo a BBC Brasil, a polícia justificou o atraso na comunicação à família devido à dificuldade em confirmar a identidade do adolescente.
Bobby Vourlis foi um dos três adolescentes que morreram no acidente quando o carro em que circulavam se despistou devido à chuva e embateu num poste. O adolescente teve morte imediata. O condutor, de 19 anos, e uma das três passageiras que viajavam no banco traseiro acabaram por falecer no hospital. As outras duas raparigas, ambas de 15 anos, escaparam ilesas do acidente, informa o mesmo site.
Segundo a BBC Brasil, a página "R.I.P. Bobby Vourlis", foi criada no Facebook para que amigos e conhecidos do jovem pudessem entrar em contacto após o acidente. Depois de tomarem conhecimento da notícia na referida página, milhares de pessoas acabaram por enviar mensagens de condolências e de apoio à família para a página pessoal do jovem.
Segundo o professor de cultura e media David Ritchie, da Universidade de Deakin, na Austrália, este caso é um exemplo das alterações comportamentais que se estão a operar na sociedade devido às novas tecnologias. Actualmente, segundo o especialista, "verifica-se uma grande mudança na forma de enviar mensagens de condolências", com as pessoas a utilizar cada vez mais a Internet em vez de se deslocarem a casa das famílias ou mesmo aos funerais, adianta a BBC Brasil.
Para este professor, "as pessoas sentem cada vez mais a necessidade de expressar sua dor e comoção em massa" e o Facebook é uma dos meios preferencialmente escolhidos.
Fonte: Diário de Notícias
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Sinais de retoma reforçam em Portugal ao contrário da Grécia
Portugal está a acompanhar a generalidade das economias europeias no reforço dos sinais que sugerem um fortalecimento da actividade económica. A Grécia é a excepção no panorama europeu, revelam os indicadores avançados hoje actualizados pela OCDE.
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o indicador avançado para Portugal subiu em Dezembro pelo nono mês consecutivo e ultrapassou pela primeira vez, desde pelo menos há um ano, a barreira dos 100 pontos, que corresponde à média de longo prazo, apontando para o prosseguimento de uma trajectória de recuperação económica.
O indicador avançado da OCDE – que tenta antecipar como a economia evoluirá nos próximos seis meses, antecipando inversões prováveis do ciclo económico – subiu, no caso de Portugal, de 99,90 em Novembro para 100,92 em Dezembro (último mês para o qual há dados disponíveis). Em Dezembro de 2008, o indicador cifrava-se em 93,47 pontos.
A variação mensal do indicador perdeu, no entanto, alguma amplitude entre Novembro (mais 1,09) e Dezembro (mais 1,02), numa tendência seguida pela média dos países da Zona Euro.
Já em termos homólogos, a variação foi amplificada, com o indicador a subir 7,45 pontos face a Dezembro de 2008, quase duplicando a subida homóloga observada em Novembro (4,85).
Grécia derrapa
A grande excepção no panorama de melhoria das perspectivas de retoma verifica-se na Grécia, sendo este o único dos países europeus membros da OCDE onde se registou, em Dezembro – e pelo segundo mês consecutivo – um recuo do indicador avançado.
No caso grego, a actividade económica parece ter perdido “pulso”, com o indicador avançado a recuar de 98,70 em Novembro para 98,58 em Dezembro, depois de ter atingido 98,74 em Outubro.
Em Espanha e na Irlanda, os sinais de restabelecimento da actividade económica continuaram, por seu turno, a fortalecer-se, mas com variações mensais mais ténues (0,57 e 0,16, respectivamente) do que as observadas em Portugal e no conjunto da Zona Euro.
Visite a fonte da informação aqui
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o indicador avançado para Portugal subiu em Dezembro pelo nono mês consecutivo e ultrapassou pela primeira vez, desde pelo menos há um ano, a barreira dos 100 pontos, que corresponde à média de longo prazo, apontando para o prosseguimento de uma trajectória de recuperação económica.
O indicador avançado da OCDE – que tenta antecipar como a economia evoluirá nos próximos seis meses, antecipando inversões prováveis do ciclo económico – subiu, no caso de Portugal, de 99,90 em Novembro para 100,92 em Dezembro (último mês para o qual há dados disponíveis). Em Dezembro de 2008, o indicador cifrava-se em 93,47 pontos.
A variação mensal do indicador perdeu, no entanto, alguma amplitude entre Novembro (mais 1,09) e Dezembro (mais 1,02), numa tendência seguida pela média dos países da Zona Euro.
Já em termos homólogos, a variação foi amplificada, com o indicador a subir 7,45 pontos face a Dezembro de 2008, quase duplicando a subida homóloga observada em Novembro (4,85).
Grécia derrapa
A grande excepção no panorama de melhoria das perspectivas de retoma verifica-se na Grécia, sendo este o único dos países europeus membros da OCDE onde se registou, em Dezembro – e pelo segundo mês consecutivo – um recuo do indicador avançado.
No caso grego, a actividade económica parece ter perdido “pulso”, com o indicador avançado a recuar de 98,70 em Novembro para 98,58 em Dezembro, depois de ter atingido 98,74 em Outubro.
Em Espanha e na Irlanda, os sinais de restabelecimento da actividade económica continuaram, por seu turno, a fortalecer-se, mas com variações mensais mais ténues (0,57 e 0,16, respectivamente) do que as observadas em Portugal e no conjunto da Zona Euro.
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domingo, 31 de janeiro de 2010
Internet pode aumentar desempenho de Marina nas eleições de 2010
Ex-ministra do Meio Ambiente e pré-candidata à Presidência, a senadora Marina Silva (PV-AC) aparece em último lugar nas pesquisas de intenção de voto, mas tem grandes chances de avançar na disputa eleitoral se investir nas ferramentas da internet durante a campanha eleitoral. É no que acredita Antônio Lavareda, especialista em marketing eleitoral e colunista da Band News FM, que lançou recentemente o livro “Emoções ocultas e estratégias eleitorais” (Ed. Objetiva).
“A internet pode ser um instrumento absolutamente valioso, sobretudo no caso da Marina Silva. Se ela tiver uma operação de internet muito boa, poderá ter um desempenho que venha a impactar de fato os resultados eleitorais de 2010”, afirmou Lavareda em entrevista ao eBand.
Apesar de ser apontada pelo analista como uma candidata com “alto poder carismático” e que “infunde um nível de confiança bastante grande”, Marina, segundo o analista, larga com desvantagem na corrida pelo Palácio do Planalto, já que, ao lançar a candidatura pelo PV, seu tempo de propaganda na TV e no rádio é reduzido.
Horário eleitoral
Em 2008, Barack Obama era senador em primeiro mandato e não contava com grande estrutura de campanha. Ele conseguiu a candidatura democrata e foi eleito presidente, em grande parte, graças à arrecadação recorde e ao exército de voluntários obtidos através da internet.
Segundo a legislação, 66% do tempo da propaganda eleitoral é distribuído de acordo com o número de representantes do partido e suas coligações na Câmara dos Deputados. Estimativas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apontam que o PT, sozinho, tem aproximadamente seis vezes mais tempo para expor seu programa eleitoral em relação ao PV, partido quantativamente pouco expressivo e, segundo Lavareda, com possibilidades pequenas de coligações expressivas em 2010.
A solução apontada pelo especialista é apostar na internet. O uso da rede para campanhas foi liberado na mini-reforma eleitoral aprovada pelo Congresso no ano passado. “Marina precisa ultrapassar os limites do PV, montar uma operação poderosa na internet para dar presença, visibilidade e força para a candidatura. [Ela precisa estar] presente nas redes sociais, articulada nas diferentes ferramentas que a internet propicia.”
Problemas e soluções para campanhas
Para Lavareda, além de fazer uso de mídias alternativas, os candidatos deveriam ser beneficiados por alterações na lei que regula rádio e televisão durante as eleições. “O maior problema da legislação é o tempo demasiadamente curto de campanhas eleitorais na televisão e no rádio”, aponta o analista. “As campanhas ficam limitadas a 45 dias e, nesse período, há uma grande concentração de propaganda que acaba saturando o eleitor e o desinteressando.”
Hoje, a campanha eleitoral tem início na primeira semana de julho. Em 2010, os comerciais vão ao ar a partir do dia 17 de agosto e param de ser exibidos em outubro. A sugestão do colunista é estender a exibição da mesma quantidade de propagandas por quatro meses, o que, segundo ele, “melhoraria a qualidade das campanhas e tornaria o processo eleitoral muito mais informativo ao eleitorado”.
O excesso de propaganda institucional – aquela que promove as ações do governo – é outro ponto prejudicial da legislação mencionado por Lavareda. “Não é necessário esse volume para informar a população. É abusivo no sentido em que os candidatos apoiados por governantes acabam tendo benefícios eleitorais indiretos dessa exposição, o que causa uma grande assimetria de meios entre o candidato do governo e os da oposição”, opina. “Essa assimetria demasiada é nociva para a melhor prática democrática.”
Fonte: eBand
“A internet pode ser um instrumento absolutamente valioso, sobretudo no caso da Marina Silva. Se ela tiver uma operação de internet muito boa, poderá ter um desempenho que venha a impactar de fato os resultados eleitorais de 2010”, afirmou Lavareda em entrevista ao eBand.
Apesar de ser apontada pelo analista como uma candidata com “alto poder carismático” e que “infunde um nível de confiança bastante grande”, Marina, segundo o analista, larga com desvantagem na corrida pelo Palácio do Planalto, já que, ao lançar a candidatura pelo PV, seu tempo de propaganda na TV e no rádio é reduzido.
Horário eleitoral
Em 2008, Barack Obama era senador em primeiro mandato e não contava com grande estrutura de campanha. Ele conseguiu a candidatura democrata e foi eleito presidente, em grande parte, graças à arrecadação recorde e ao exército de voluntários obtidos através da internet.
Segundo a legislação, 66% do tempo da propaganda eleitoral é distribuído de acordo com o número de representantes do partido e suas coligações na Câmara dos Deputados. Estimativas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) apontam que o PT, sozinho, tem aproximadamente seis vezes mais tempo para expor seu programa eleitoral em relação ao PV, partido quantativamente pouco expressivo e, segundo Lavareda, com possibilidades pequenas de coligações expressivas em 2010.
A solução apontada pelo especialista é apostar na internet. O uso da rede para campanhas foi liberado na mini-reforma eleitoral aprovada pelo Congresso no ano passado. “Marina precisa ultrapassar os limites do PV, montar uma operação poderosa na internet para dar presença, visibilidade e força para a candidatura. [Ela precisa estar] presente nas redes sociais, articulada nas diferentes ferramentas que a internet propicia.”
Problemas e soluções para campanhas
Para Lavareda, além de fazer uso de mídias alternativas, os candidatos deveriam ser beneficiados por alterações na lei que regula rádio e televisão durante as eleições. “O maior problema da legislação é o tempo demasiadamente curto de campanhas eleitorais na televisão e no rádio”, aponta o analista. “As campanhas ficam limitadas a 45 dias e, nesse período, há uma grande concentração de propaganda que acaba saturando o eleitor e o desinteressando.”
Hoje, a campanha eleitoral tem início na primeira semana de julho. Em 2010, os comerciais vão ao ar a partir do dia 17 de agosto e param de ser exibidos em outubro. A sugestão do colunista é estender a exibição da mesma quantidade de propagandas por quatro meses, o que, segundo ele, “melhoraria a qualidade das campanhas e tornaria o processo eleitoral muito mais informativo ao eleitorado”.
O excesso de propaganda institucional – aquela que promove as ações do governo – é outro ponto prejudicial da legislação mencionado por Lavareda. “Não é necessário esse volume para informar a população. É abusivo no sentido em que os candidatos apoiados por governantes acabam tendo benefícios eleitorais indiretos dessa exposição, o que causa uma grande assimetria de meios entre o candidato do governo e os da oposição”, opina. “Essa assimetria demasiada é nociva para a melhor prática democrática.”
Fonte: eBand
Dez americanos detidos quando tentavam sair do Haiti com 33 crianças
Um grupo de 10 cidadãos americanos da igreja baptista encontra-se detido em Port-au-Prince, capital do Haiti, quando tentava sair do país com 33 crianças.
O grupo, a maioria do estado norte-americano de Idaho, foi detido na noite sexta-feira quando viajava num autocarro com crianças haitianas com idades entre os dois meses e os 12 anos, sem documentos de adopção, indicou o ministro das Comunicações do Haiti, Marie-Laurence Jocelyn Lassegue.
O grupo alegou que ia levar as crianças para um orfanato na fronteira com a República Dominicana, onde se concentra grande número de refugiados haitianos depois do sismo que devastou o país em 12 de Janeiro.
"Com este caos, estamos a fazer a coisa certa", afirmou a porta-voz do grupo, Laura Silsby, citada pela agência Associated Press, nas instalações da polícia em Port-au-Prince, onde os americanos permanecerão até segunda-feira, dia em que serão presentes a um juiz.
O plano consistia em juntar até 100 crianças e levá-las de autocarro para um hotel em Cabarete, uma estância balnear na República Dominicana, que o grupo estava a transformar num orfanato, segundo a porta-voz do grupo.
Laura Silsby disse que o grupo, que incluía cidadãos dos estados do Texas e do Kansas, tinha a melhor das intenções e não pagou para levar as crianças, que afirmou terem sido indicadas pelo pastor haitiano Jean Sanbil.
A porta-voz do grupo explicou ainda que as crianças tinham sido entregues ao pastor haitiano por familiares afastados e que os únicos que seriam indicados para adopção seriam aqueles que não tivessem familiares que pudessem cuidar deles.
Questionada sobre se não considerava ingénuo atravessar a fronteira do país sem documentos de adopção numa altura em que os haitianos estão preocupados com o tráfico de crianças, Laura Silsby respondeu: "De modo algum. É exactamente isso que estamos a tenta combater".
O ministro dos Assuntos Sociais e do Trabalho, Yves Cristallin disse que o grupo de cidadãos americanos é suspeito de participar num esquema de adopção ilegal.
Numerosas crianças foram adoptadas desde o tremor de terra que devastou o Haiti e fez cerca de 170.000 mortos.
A UNICEF e outras Organizações Não Governamentais (OMG) têm vindo a registar crianças que podem ter sido separadas dos pais.
O Haiti impôs novas formas de controlo sobre as adopções desde o sismo, que deixou milhares de crianças sem pais ou separadas das suas famílias.
O governo exige agora que seja o primeiro-ministro, Max Bellerive, a autorizar pessoalmente a saída de qualquer criança, como forma de prevenir o tráfico.
Fonte: Jornal de Notícias
O grupo, a maioria do estado norte-americano de Idaho, foi detido na noite sexta-feira quando viajava num autocarro com crianças haitianas com idades entre os dois meses e os 12 anos, sem documentos de adopção, indicou o ministro das Comunicações do Haiti, Marie-Laurence Jocelyn Lassegue.
O grupo alegou que ia levar as crianças para um orfanato na fronteira com a República Dominicana, onde se concentra grande número de refugiados haitianos depois do sismo que devastou o país em 12 de Janeiro.
"Com este caos, estamos a fazer a coisa certa", afirmou a porta-voz do grupo, Laura Silsby, citada pela agência Associated Press, nas instalações da polícia em Port-au-Prince, onde os americanos permanecerão até segunda-feira, dia em que serão presentes a um juiz.
O plano consistia em juntar até 100 crianças e levá-las de autocarro para um hotel em Cabarete, uma estância balnear na República Dominicana, que o grupo estava a transformar num orfanato, segundo a porta-voz do grupo.
Laura Silsby disse que o grupo, que incluía cidadãos dos estados do Texas e do Kansas, tinha a melhor das intenções e não pagou para levar as crianças, que afirmou terem sido indicadas pelo pastor haitiano Jean Sanbil.
A porta-voz do grupo explicou ainda que as crianças tinham sido entregues ao pastor haitiano por familiares afastados e que os únicos que seriam indicados para adopção seriam aqueles que não tivessem familiares que pudessem cuidar deles.
Questionada sobre se não considerava ingénuo atravessar a fronteira do país sem documentos de adopção numa altura em que os haitianos estão preocupados com o tráfico de crianças, Laura Silsby respondeu: "De modo algum. É exactamente isso que estamos a tenta combater".
O ministro dos Assuntos Sociais e do Trabalho, Yves Cristallin disse que o grupo de cidadãos americanos é suspeito de participar num esquema de adopção ilegal.
Numerosas crianças foram adoptadas desde o tremor de terra que devastou o Haiti e fez cerca de 170.000 mortos.
A UNICEF e outras Organizações Não Governamentais (OMG) têm vindo a registar crianças que podem ter sido separadas dos pais.
O Haiti impôs novas formas de controlo sobre as adopções desde o sismo, que deixou milhares de crianças sem pais ou separadas das suas famílias.
O governo exige agora que seja o primeiro-ministro, Max Bellerive, a autorizar pessoalmente a saída de qualquer criança, como forma de prevenir o tráfico.
Fonte: Jornal de Notícias
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Irão executa dois activistas
O Governo do Irão anunciou esta quinta-feira a execução de dois presos durante os protestos políticos de Junho do ano passado, no rescaldo da reeleição presidencial de Mahmud Ahmadinejad.
"Após os confrontos e eventos anti-revolucionários dos últimos meses, um tribunal islâmico revolucionário considerou que os casos de alguns acusados e determinou a sentença de morte para 11 deles", informa a agência de notícias iraniana Isna.
"As sentenças contra dois destes indivíduos foram cumpridas ao amanhecer e os acusados foram enforcados", acrescenta a mesma agência.
Mohammad Reza Ali-Zamani e Arash Rahmanipour perderam os recursos que tinham apresentado contra a decisão. Os restantes nove condenados aguardam ainda pela reavaliação dos seus processos.
Para condenar os dois activistas, o governo iraniano acusou-se de serem "inimigos de Deus" e de pertencerem a grupos armados.
Nasrin Sotoudeh, advogada de Rahmanipour, de 19 anos, afirmou que o seu cliente "confessou (os crimes) por causa de ameaças feitas à sua família".
As execuções dos dois activistas já foram condenadas pela Amnistia Internacional, que considerou que "os dois homens foram condenados injustamente e injustamente mortos". A mesma organização de defesa dos direitos humanos considerou que as "execuções chocantes mostram que as autoridades iranianas não vão parar diante de nada para reprimir os protestos pacíficos que ocorrem desde as eleições".
Desde as eleições de Junho, pelo menos 30 manifestantes já foram mortos em confrontos, mas a Oposição afirma que o número ultrapassa os 70. Milhares de pessoas foram detidas na sequência dos confrontos, dos quais 200 continuam presos.
Fonte: CM
"Após os confrontos e eventos anti-revolucionários dos últimos meses, um tribunal islâmico revolucionário considerou que os casos de alguns acusados e determinou a sentença de morte para 11 deles", informa a agência de notícias iraniana Isna.
"As sentenças contra dois destes indivíduos foram cumpridas ao amanhecer e os acusados foram enforcados", acrescenta a mesma agência.
Mohammad Reza Ali-Zamani e Arash Rahmanipour perderam os recursos que tinham apresentado contra a decisão. Os restantes nove condenados aguardam ainda pela reavaliação dos seus processos.
Para condenar os dois activistas, o governo iraniano acusou-se de serem "inimigos de Deus" e de pertencerem a grupos armados.
Nasrin Sotoudeh, advogada de Rahmanipour, de 19 anos, afirmou que o seu cliente "confessou (os crimes) por causa de ameaças feitas à sua família".
As execuções dos dois activistas já foram condenadas pela Amnistia Internacional, que considerou que "os dois homens foram condenados injustamente e injustamente mortos". A mesma organização de defesa dos direitos humanos considerou que as "execuções chocantes mostram que as autoridades iranianas não vão parar diante de nada para reprimir os protestos pacíficos que ocorrem desde as eleições".
Desde as eleições de Junho, pelo menos 30 manifestantes já foram mortos em confrontos, mas a Oposição afirma que o número ultrapassa os 70. Milhares de pessoas foram detidas na sequência dos confrontos, dos quais 200 continuam presos.
Fonte: CM
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
EDP Renováveis entra em Itália
A EDP Renováveis comprou 85% da Italian Wind, do grupo italiano Co-Ver, numa aquisição que lhe dará acesso a uma carteira de projectos eólicos de 520 megawatts (MW) no mercado italiano.
A participação custou à EDP Renováveis 12 milhões de euros, valor que será acrescido futuramente de verbas que dependerão do sucesso dos parques eólicos projectados.
"A entrada no mercado eólico italiano irá permitir à EDPR operar num dos países mais atractivos da Europa, dado o seu sólido esquema remuneratório, e possibilita uma diversificação criteriosa das opções de crescimento e expansão da actividade no continente europeu", nota a empresa liderada por Ana Maria Fernandes em comunicado.
O esquema remuneratório italiano, além do preço da electricidade, prevê a atribuição, nos primeiros 15 anos da operação de cada parque eólico, de certificados verdes que podem ser transaccionados. Em 2009 o preço médio de mercado foi de 152 euros por megawatt hora (MWh), sendo 64 euros da tarifa de electricidade e 88 euros do valor do certificado.
A EDP Renováveis refere ainda que com esta aquisição "aumenta o seu leque de alternativas para promover um crescimento sustentável de longo prazo, capaz de gerar valor para o accionista".
Da carteira adquirida pela EDP Renováveis há quatro projectos eólicos em fase mais avançada, correspondentes a uma potência de 108 MW.
Faça uma visita à fonte da informação, clicando aqui
A participação custou à EDP Renováveis 12 milhões de euros, valor que será acrescido futuramente de verbas que dependerão do sucesso dos parques eólicos projectados.
"A entrada no mercado eólico italiano irá permitir à EDPR operar num dos países mais atractivos da Europa, dado o seu sólido esquema remuneratório, e possibilita uma diversificação criteriosa das opções de crescimento e expansão da actividade no continente europeu", nota a empresa liderada por Ana Maria Fernandes em comunicado.
O esquema remuneratório italiano, além do preço da electricidade, prevê a atribuição, nos primeiros 15 anos da operação de cada parque eólico, de certificados verdes que podem ser transaccionados. Em 2009 o preço médio de mercado foi de 152 euros por megawatt hora (MWh), sendo 64 euros da tarifa de electricidade e 88 euros do valor do certificado.
A EDP Renováveis refere ainda que com esta aquisição "aumenta o seu leque de alternativas para promover um crescimento sustentável de longo prazo, capaz de gerar valor para o accionista".
Da carteira adquirida pela EDP Renováveis há quatro projectos eólicos em fase mais avançada, correspondentes a uma potência de 108 MW.
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terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Jornalista morre após fazer lipoaspiração em Brasília
A jornalista Lanusse Martins, de 27 anos, morreu na tarde de ontem em uma clínica particular na Asa Sul, em Brasília, após realizar uma cirurgia de lipoaspiração, segundo informações da TV Justiça, canal em que trabalhava como repórter havia cerca de três anos. Ainda não há informações sobre o que teria causado a morte da jornalista, que deixa um filho de 6 anos. O velório será às 10 horas na Capela 1 do Cemitério Campo da Esperança.
Fonte: G1
Fonte: G1
Skyper chega a acordo para comprar Saab à General Motors
A Spyker anunciou hoje que chegou a acordo para comprar a marca automóvel sueca Saab à General Motors, concluindo um negócio que já registou muitos recuos e avanços.
De acordo com a fabricante holandesa de carros de luxo, a empresa vai pagar 74 milhões de dólares em dinheiro pela Saab, mais 326 milhões de dólares em acções, no âmbito da nova empresa que será criada no seguimento deste negócio.
O negócio, que está dependente da garantia de 400 milhões de euros a fornecer pela Suécia ao empréstimo do BEI à Saab, vai impedir o fim da marca sueca com 72 anos de existência.
No âmbito da reestruturação da General Motors, a Saab era uma das marcas que a empresa norte-americana tinha anunciado que iria vender ou descontinuar. A Pontiac, a Saturn e a Hummer foram as outras.
Desde Janeiro de 2009 que a GM tenta vender a Saab. Em Junho, a construtora norte-americana anunciou que tinha chegado a acordo com a Koenigsegg, mas em Novembro a construtora sueca abandonou o negócio. A Genii Capital, de Bernie Ecclestone e a Merbanco Inc. foram outras das empresas que também manifestaram interesse na Saab.
A Saab, que emprega 3.400 pessoas na Suécia, registou um prejuízo de 412 milhões de dólares em 2008 e desde 2001 que não regista lucros.
Fonte: Jornal de Negócios
De acordo com a fabricante holandesa de carros de luxo, a empresa vai pagar 74 milhões de dólares em dinheiro pela Saab, mais 326 milhões de dólares em acções, no âmbito da nova empresa que será criada no seguimento deste negócio.
O negócio, que está dependente da garantia de 400 milhões de euros a fornecer pela Suécia ao empréstimo do BEI à Saab, vai impedir o fim da marca sueca com 72 anos de existência.
No âmbito da reestruturação da General Motors, a Saab era uma das marcas que a empresa norte-americana tinha anunciado que iria vender ou descontinuar. A Pontiac, a Saturn e a Hummer foram as outras.
Desde Janeiro de 2009 que a GM tenta vender a Saab. Em Junho, a construtora norte-americana anunciou que tinha chegado a acordo com a Koenigsegg, mas em Novembro a construtora sueca abandonou o negócio. A Genii Capital, de Bernie Ecclestone e a Merbanco Inc. foram outras das empresas que também manifestaram interesse na Saab.
A Saab, que emprega 3.400 pessoas na Suécia, registou um prejuízo de 412 milhões de dólares em 2008 e desde 2001 que não regista lucros.
Fonte: Jornal de Negócios
Skyper chega a acordo para comprar Saab à General Motors
A Spyker anunciou hoje que chegou a acordo para comprar a marca automóvel sueca Saab à General Motors, concluindo um negócio que já registou muitos recuos e avanços.
De acordo com a fabricante holandesa de carros de luxo, a empresa vai pagar 74 milhões de dólares em dinheiro pela Saab, mais 326 milhões de dólares em acções, no âmbito da nova empresa que será criada no seguimento deste negócio.
O negócio, que está dependente da garantia de 400 milhões de euros a fornecer pela Suécia ao empréstimo do BEI à Saab, vai impedir o fim da marca sueca com 72 anos de existência.
No âmbito da reestruturação da General Motors, a Saab era uma das marcas que a empresa norte-americana tinha anunciado que iria vender ou descontinuar. A Pontiac, a Saturn e a Hummer foram as outras.
Desde Janeiro de 2009 que a GM tenta vender a Saab. Em Junho, a construtora norte-americana anunciou que tinha chegado a acordo com a Koenigsegg, mas em Novembro a construtora sueca abandonou o negócio. A Genii Capital, de Bernie Ecclestone e a Merbanco Inc. foram outras das empresas que também manifestaram interesse na Saab.
A Saab, que emprega 3.400 pessoas na Suécia, registou um prejuízo de 412 milhões de dólares em 2008 e desde 2001 que não regista lucros.
Fonte: Jornal de Negócios
De acordo com a fabricante holandesa de carros de luxo, a empresa vai pagar 74 milhões de dólares em dinheiro pela Saab, mais 326 milhões de dólares em acções, no âmbito da nova empresa que será criada no seguimento deste negócio.
O negócio, que está dependente da garantia de 400 milhões de euros a fornecer pela Suécia ao empréstimo do BEI à Saab, vai impedir o fim da marca sueca com 72 anos de existência.
No âmbito da reestruturação da General Motors, a Saab era uma das marcas que a empresa norte-americana tinha anunciado que iria vender ou descontinuar. A Pontiac, a Saturn e a Hummer foram as outras.
Desde Janeiro de 2009 que a GM tenta vender a Saab. Em Junho, a construtora norte-americana anunciou que tinha chegado a acordo com a Koenigsegg, mas em Novembro a construtora sueca abandonou o negócio. A Genii Capital, de Bernie Ecclestone e a Merbanco Inc. foram outras das empresas que também manifestaram interesse na Saab.
A Saab, que emprega 3.400 pessoas na Suécia, registou um prejuízo de 412 milhões de dólares em 2008 e desde 2001 que não regista lucros.
Fonte: Jornal de Negócios
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Confrontos em Lisboa: Maria José Morgado é testemunha de acusação
A procuradora-geral adjunta do Ministério Público Maria José Morgado vai ser testemunha de acusação no processo contra Carlos Varela por alegada agressão a dois polícias, após confrontos físicos na semana passada no Campus da Justiça de Lisboa.
O jovem, de 22 anos, foi detido a 15 de Janeiro passado na sequência de confrontos que se seguiram à condenação do homicida do seu irmão, Eucrides Varela, ex-aluno da Casa Pia de Lisboa assassinado à facada no Colégio Pina Manique a 12 de Dezembro de 2008.
Luís Oom, advogado de Carlos Miguel Varela no processo de agressão contra dois agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP), disse hoje à agência Lusa que a responsável pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, Maria José Morgado, juntamente com a procuradora do Ministério Público responsável pela acusação no homicídio de Eucrides Varela, Olga Barata, foram arroladas como testemunhas de acusação.
O causídico adiantou que foi notificado hoje de que as duas procuradoras serão testemunhas dos polícias Miguel Bonifácio e Hugo Soares, que acusam o jovem de os ter agredido depois de um confronto entre familiares da vítima e amigos do homicida, que levaram à intervenção policial.
Em declarações à Lusa, o advogado Luís Oom não manifestou estranheza pela constituição como testemunhas de Maria José Morgado e de Olga Barata, que "têm todo o direito e a legitimidade para o fazerem", mas sublinhou que "não é todos os dias" que se vê duas procuradoras serem arroladas como testemunhas num processo deste tipo.
Luís Oom manifestou "alguma curiosidade" acerca do que as duas procuradoras irão testemunhar sobre o que viram, uma vez que o seu cliente é acusado nos autos de ter "atirado pedras da calçada e agredido com socos, pontapés, cotoveladas e cabeçadas" os dois polícias, mas as imagens televisivas dos vários canais que viu sobre os acontecimentos não o confirmam.
Contactada pela Lusa, a procuradora-geral adjunta Maria José Morgado confirmou que foi arrolada como testemunha no processo, mas escusou-se a fazer qualquer comentário.
O julgamento sumário de Carlos Miguel Varela, que esteve para se realizar no dia da detenção, foi adiado para 26 de Fevereiro, depois de o seu advogado ter solicitado ao juiz de Pequena Instância Criminal de Lisboa responsável pelo processo um prazo para preparar a defesa.
A detenção do jovem ocorreu depois de confrontos no Campus da Justiça que se seguiram à condenação de Ruben Moreno a 16 anos e oito meses de prisão pelo homicídio de Eucrides Varela, na sequência de desentendimentos entre grupos rivais.
Visite a fonte da informação aqui
O jovem, de 22 anos, foi detido a 15 de Janeiro passado na sequência de confrontos que se seguiram à condenação do homicida do seu irmão, Eucrides Varela, ex-aluno da Casa Pia de Lisboa assassinado à facada no Colégio Pina Manique a 12 de Dezembro de 2008.
Luís Oom, advogado de Carlos Miguel Varela no processo de agressão contra dois agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP), disse hoje à agência Lusa que a responsável pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, Maria José Morgado, juntamente com a procuradora do Ministério Público responsável pela acusação no homicídio de Eucrides Varela, Olga Barata, foram arroladas como testemunhas de acusação.
O causídico adiantou que foi notificado hoje de que as duas procuradoras serão testemunhas dos polícias Miguel Bonifácio e Hugo Soares, que acusam o jovem de os ter agredido depois de um confronto entre familiares da vítima e amigos do homicida, que levaram à intervenção policial.
Em declarações à Lusa, o advogado Luís Oom não manifestou estranheza pela constituição como testemunhas de Maria José Morgado e de Olga Barata, que "têm todo o direito e a legitimidade para o fazerem", mas sublinhou que "não é todos os dias" que se vê duas procuradoras serem arroladas como testemunhas num processo deste tipo.
Luís Oom manifestou "alguma curiosidade" acerca do que as duas procuradoras irão testemunhar sobre o que viram, uma vez que o seu cliente é acusado nos autos de ter "atirado pedras da calçada e agredido com socos, pontapés, cotoveladas e cabeçadas" os dois polícias, mas as imagens televisivas dos vários canais que viu sobre os acontecimentos não o confirmam.
Contactada pela Lusa, a procuradora-geral adjunta Maria José Morgado confirmou que foi arrolada como testemunha no processo, mas escusou-se a fazer qualquer comentário.
O julgamento sumário de Carlos Miguel Varela, que esteve para se realizar no dia da detenção, foi adiado para 26 de Fevereiro, depois de o seu advogado ter solicitado ao juiz de Pequena Instância Criminal de Lisboa responsável pelo processo um prazo para preparar a defesa.
A detenção do jovem ocorreu depois de confrontos no Campus da Justiça que se seguiram à condenação de Ruben Moreno a 16 anos e oito meses de prisão pelo homicídio de Eucrides Varela, na sequência de desentendimentos entre grupos rivais.
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Três policiais são executados no Rio de Janeiro
Três policiais militares foram executados no Rio de Janeiro no fim de semana. Os crimes seriam uma represália à presença da PM nos morros cariocas com as Unidades de Polícia Pacificadora.
Um dos atentados foi registrado por câmeras de segurança, no domingo. As imagens mostram quatro criminosos em um carro preto atirando contra uma viatura. Dois policiais são atingidos por vários disparos. Um dos PMs é ferido na perna e foge, e o outro morre no local. O corpo do sargento Wilson Alexandre de Carvalho foi enterrado nesta segunda-feira, na zona oeste da cidade. O policial que escapou está internado e passa bem.
Na sexta-feira, dois policiais foram executados por uma quadrilha especializada em roubro de cargas, na zona norte do Rio. No sábado, dois homens em uma moto balearam um policial na zona sul e fugiram. Durante a perseguição, Miriam Santos Souza, de 51 anos, levou um tiro na cabeça e morreu na hora dentro um ônibus que ficou no meio do tiroteio. Outras três pessoas ficaram feridas, e os assaltantes morreram.
Polícia não acredita em ação coordenada
A Polícia Militar não acredita que os atentados dos últimos dias foram coordenados. No entanto, já está repensando as operações nas ruas para evitar que outros policiais militares se tornem vítimas do crime organizado do Rio. Apesar disso, Ivan Blaz, porta-voz da corporação, diz que ações são retaliações à presença de Unidades de Polícia Pacificadora nos morros.
Fonte: eBand
Um dos atentados foi registrado por câmeras de segurança, no domingo. As imagens mostram quatro criminosos em um carro preto atirando contra uma viatura. Dois policiais são atingidos por vários disparos. Um dos PMs é ferido na perna e foge, e o outro morre no local. O corpo do sargento Wilson Alexandre de Carvalho foi enterrado nesta segunda-feira, na zona oeste da cidade. O policial que escapou está internado e passa bem.
Na sexta-feira, dois policiais foram executados por uma quadrilha especializada em roubro de cargas, na zona norte do Rio. No sábado, dois homens em uma moto balearam um policial na zona sul e fugiram. Durante a perseguição, Miriam Santos Souza, de 51 anos, levou um tiro na cabeça e morreu na hora dentro um ônibus que ficou no meio do tiroteio. Outras três pessoas ficaram feridas, e os assaltantes morreram.
Polícia não acredita em ação coordenada
A Polícia Militar não acredita que os atentados dos últimos dias foram coordenados. No entanto, já está repensando as operações nas ruas para evitar que outros policiais militares se tornem vítimas do crime organizado do Rio. Apesar disso, Ivan Blaz, porta-voz da corporação, diz que ações são retaliações à presença de Unidades de Polícia Pacificadora nos morros.
Fonte: eBand
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