A administração da CSN poderá estar a analisar os problemas de concorrência que se colocam no Brasil caso haja uma fusão da Camargo Corrêa com a Cimpor. Segundo soube o Negócios, o grupo brasileiro poderá alegar que a presença forte das duas empresas naquele mercado tem potencial para distorcer a concorrência.
A Cimpor tem 43 unidades no Brasil, enquanto a Camargo conta com 26, tudo no sector de cimentos e agregados, ao contrário da CSN que tem uma posição residual no negócio dos cimentos.
O grupo, que lançou no fim do ano uma OPA à Cimpor por 5,75 euros por acção, estará a analisar ainda uma alegada falta de transparência da proposta de fusão, que terá considerado vaga e imprecisa.
Fonte: Jornal de Negócios
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