A ajuda europeia de 7,2 mil milhões de euros em três anos para apoiar os países mais pobres na luta contra as alterações climáticas, hoje anunciada por Bruxelas, é "insignificante", disse o representante dos países do G77.
"Não só é insignificante, como também alimenta a desconfiança sobre as intenções dos líderes da União Europeia em matéria de alterações climáticas", afirmou o delegado sudanês, Lumumba Stanislas Dia-Ping, cujo país preside ao G77, grupo que integra 130 países em vias de desenvolvimento.
Os chefes de Estado e de Governo da UE chegaram hoje a acordo em Bruxelas sobre um contributo europeu de 2,4 mil milhões de euros por ano nas ajudas imediatas para os países pobres na luta contra as alterações climáticas.
A UE contribuirá assim com um montante global de 7,2 mil milhões de euros ao longo dos próximos três anos (2010-2012) para ajudar os países mais pobres a enfrentarem os esforços de redução da emissão de gases geradores do efeito de estufa, procurando assim contribuir decisivamente para o sucesso da conferência de Copenhaga.
Segundo o delegado sudanês, os fundos europeus anunciados não respondem à questão central do financiamento a longo prazo dos países mais pobres.
"Consideramos que os líderes europeus agem como cépticos face às alterações Climáticas", sublinhou o delegado, em declarações à comunicação social, em Copenhaga.
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