Na edição de Outubro da revista masculina, Berardo falou de arte, a sua infância e sobre Jardim Gonçalves e a guerra no BCP. Alguns accionistas do banco não gostaram.
De acordo com o jornal “i”, entre os accionistas do banco há quem defenda que Berardo deveria ter uma exposição mais recatada, na sua qualidade de presidente do conselho de remunerações e previdência do banco. Mas o principal incómodo prende-se com o facto de o investidor – que detém 5% do banco – ter-se pronunciado, mais uma vez, sobre a guerra no BCP, que resultou na saída da anterior administração e do fundador Jardim Gonçalves.
“Provei, hoje em dia, que aquele olhar gélido que ele [Jardim Gonçalves] tinha naquela reunião na Baixa, em que eu não o conhecia, era o olhar de um homem incorrecto. A minha impressão estava certa”, conta Berardo à revista. Ainda sobre o fundado do BCP, Berardo afirma que este “rodeou-se de pessoas que não lhe diziam a verdade e ele fazia coisas que pensava serem verdadeiras mas que eram fraudulentas”.
As críticas ao banco e o reviver da polémica que envolveu a equipa de jardim Gonçalves geraram desconforto, ainda mais altura em que o BCP não consegue deixar as páginas dos jornais, vendo agora o seu vice-presidente – suspenso – Armando Vara, como arguido do caso “Face Oculta”.
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De acordo com o jornal “i”, entre os accionistas do banco há quem defenda que Berardo deveria ter uma exposição mais recatada, na sua qualidade de presidente do conselho de remunerações e previdência do banco. Mas o principal incómodo prende-se com o facto de o investidor – que detém 5% do banco – ter-se pronunciado, mais uma vez, sobre a guerra no BCP, que resultou na saída da anterior administração e do fundador Jardim Gonçalves.
“Provei, hoje em dia, que aquele olhar gélido que ele [Jardim Gonçalves] tinha naquela reunião na Baixa, em que eu não o conhecia, era o olhar de um homem incorrecto. A minha impressão estava certa”, conta Berardo à revista. Ainda sobre o fundado do BCP, Berardo afirma que este “rodeou-se de pessoas que não lhe diziam a verdade e ele fazia coisas que pensava serem verdadeiras mas que eram fraudulentas”.
As críticas ao banco e o reviver da polémica que envolveu a equipa de jardim Gonçalves geraram desconforto, ainda mais altura em que o BCP não consegue deixar as páginas dos jornais, vendo agora o seu vice-presidente – suspenso – Armando Vara, como arguido do caso “Face Oculta”.
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