segunda-feira, 19 de abril de 2010

Weber diz que a Grécia pode precisar mais do que os 30 mil milhões acordados

Axel Weber, o presidente do Bundesbank e potencial substituto de Jean-Claude Trichet na presidência do BCE, afirmou hoje que a Grécia pode precisar mais do que os 30 mil milhões de euros prometidos pela Zona Euro ao governo grego.

A notícia está a ser avançada pela Bloomberg, que cita duas pessoas não identificadas que estiveram na apresentação que Weber fez perante legisladores do partido FDP – que fez a coligação que deu vitória a Angela Merkel nas últimas eleições.

O responsável demonstrou preocupação com o facto de que parte da população grega não dê importância ou não consiga dar essa importância em relação à seriedade do problema com que o país se debruça, acrescentaram as mesmas fontes, que não quiseram ser identificadas.

Recorde-se que na semana passada, os responsáveis da Zona Euro chegaram a acordo para emprestar 30 mil milhões de euros à Grécia, no caso de o país accionar o plano de ajudas financeiras. E o Fundo Monetário Internacional (FMI) financiaria em 15 mil milhões de euros.

“Estas decisões [de accionar as ajudas] recaem sobre os gregos, e os gregos têm de assumir as suas responsabilidades”, afirmou a líder parlamentar do FDP, Birgit Homburger, citada pela Bloomberg, numa declaração proferida após a reunião com Weber.


Fonte: Jornal de Negócios

domingo, 18 de abril de 2010

Jim Carrey vai ter que pagar US$ 25 milhões à ex-namorada


De acordo com a revista "Star Magazine", Jenny McCarthy, que por cinco anos namorou o ator e comediante Jim Carrey, vai receber US$ 25 milhões (cerca de R$ 50 milhões) pelo término da relação.

Jenny firmou um acordo financeiro que a resguardasse caso o romance dos dois terminasse. A loira alegou que era mãe solteira de uma criança deficiente mental e exigiu uma garantia do namorado.

Ficou combinado entre os dois que ela receberia US$ 5 milhões (cerca de R$ 10 milhões) por cada ano de união. De acordo com uma fonte da publicação, Carrey só topou liberar o dinheiro se ela concordasse em nunca revelar publicamente detalhes da personalidade do ator.

"Ele costuma se trancar num quarto com uma estátua de Buda e rezar obsessivamente durante horas. Às vezes, tratava Jenny como uma escrava, exigindo que ela fosse lá levar bebidas ou que abaixasse o volume da música. Era embaraçoso observar", disse a fonte.
Fonte: eBand

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Accionistas da EDP aprovam primeiros três pontos da AG

A assembleia geral (AG) da EDP já aprovou os primeiros três pontos da ordem de trabalhos com mais de 99% dos votos do capital presente, validando, assim, as contas de 2009, a proposta de dividendos e a apreciação geral da administração.

A AG começou às 15h e tem na agenda sete pontos, sendo o sexto, o relativo à política de remuneração, o que deverá gerar uma votação mais dividida, pois a Parpública e a CGD (que somam 25,6% dos direitos) já prometeram votar contra.


Fonte: Jornal de Negócios

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Juristas alemães tentam travar empréstimo à Grécia

A iniciativa não é nova e promete converter-se numa nova dor de cabeça para a Grécia: dois juristas alemães estão a recolher apoios para desafiar no Tribunal Constitucional do país a legalidade de um eventual envolvimento da Alemanha num empréstimo ao Estado helénico.

Joachim Starbatty, professor de Direito da Universidade de Tubingen, e Karl Albrecht Schachtschneider, professor reformado da Universidade de Nuremberga, vieram a público avisar que consideram um resgate a um país do euro uma violação dos Tratados europeus.

Ambos querem que o Tribunal Constitucional alemão se pronuncie sobre a matéria, antes de Berlim se envolver num empréstimo à Grécia. Atenas formalizou hoje o pedido para o início de consultas com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional (FMI), sinalizando que a ajuda internacional terá passado de uma eventualidade a uma iminência.

Bruxelas e Washington responderam afirmativamente, tendo ambos anunciado que enviarão missões à capital grega já na próxima segunda-feira. A Grécia quererá que na segunda-feira fiquem preto no branco todos os detalhes do plano de ajuda prometido pelos países da Zona Euro e pelo FMI para evitar que hesitações, entre um pedido formal de ajuda e a sua concretização, possam aproveitadas por especuladores para castigar ainda mais a dívida grega.

Os países da Zona Euro anunciaram no domingo a disposição de emprestar, neste ano, até 30 mil milhões de euros, a uma taxa em torno de 5%. O acordo abre a porta a um crédito que poderá estender-se por três anos e ao qual será sempre associado o FMI, que entrará com um terço das verbas que venham a ser pedidas por Atenas, para além de fornecer “assistência técnica”.


Ainda há muitas pontas soltas

Ao todo, tudo estará a postos para emprestar neste ano até 45 mil milhões de euros à Grécia. Mas nada ficou escrito quanto aos montantes que poderão ser emprestados ao longo dos três anos – 80 ou mesmo 90 mil milhões de euros têm sido valores referidos pela Imprensa alemã – nem em relação ao momento em que, na apreciação dos parceiros europeus, uma ajuda internacional passa a ser o “último recurso”.

Isso exigirá que, por unanimidade, os países do euro considerem que a Grécia não está mais a conseguir financiar-se através dos mercados e que é a estabilidade da Zona Euro, como um todo, que está em risco.


Um primeiro cheque a ser eventualmente passado aos gregos deverá ser do FMI, já que muitos países europeus, designadamente a Alemanha – que ficará responsável por garantir a fatia-leão (mais de 8 mil milhões de euros) –, terão ainda de consultar os seus Parlamentos.

Estes dois juristas alemães querem agora também intentar uma acção para obrigar o Tribunal Constitucional a pronunciar-se sobre a legalidade da operação, antes de a Alemanha se comprometer com qualquer empréstimo à Grécia.

Fonte: Jornal de Negócios

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Ténis - Monte Carlo: Andy Murray eliminado à primeira

O escocês Andy Murray, quarto da hierarquia mundial, foi hoje eliminado à primeira no torneio de ténis de Monte Carlo, batido pelo alemão Philipp Kohlschreiber, por 6-2 e 6-1.

Murray, finalista do Open da Austrália, já tinha sido eliminado na segunda ronda da prova do Dubai, nos quartos de final em Indian Wells e igualmente na primeira ronda do evento de Miami.

Kohlschreiber, 33.º da lista mundial da ATP, já tinha eliminado o sérvio Novak Djokovic na última edição de Roland Garros, deixando agora o britânico e semifinalista de há um ano na prova monegasca pelo caminho.


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terça-feira, 13 de abril de 2010

Natação - Open de França: Diana Gomes vence final B

A vitória de Diana Gomes na final B do Open de França, que se disputa em Saint-Raphael até domingo, foi o melhor resultado dos nadadores portugueses no primeiro dia da competição.

Diana Gomes venceu a final B dos 50 metros bruços com a marca de 33.23 segundos, enquanto Sara Oliveira terminou em 28.36, que correspondeu ao 4.º lugar na final B, e Jorge Maia classificou-se na 8.ª posição (4:02.72) na final B dos 400 metros livres.

Já Adriano Niz competiu nas meias-finais dos 100 metros costas e acabou em 13.º, com o tempo de 57.59 s.

Nas eliminatórias realizadas de manhã, Simão Morgado classificou-se no 6.º lugar nos 50 metros mariposa, com 24.63 s, mas não nadou a final A, por ser o terceiro nadador estrangeiro apurado.

Nas eliminatórias dos 400 livres nadaram mais dois portugueses: César Faria, que ficou em 17.º (3:59.90), e Fábio Pereira, em 20.º (4:02.82). Nenhum conseguiu o apuramento.

O Open de França é a prova selectiva para o Europeu de Budapeste, motivo pelo qual os regulamentos apenas permitem a participação de um nadador estrangeiro nas finais e dois nadadores nas meias-finais. No caso das provas com finais A e B apenas pode participar um nadador estrangeiro. Nas provas de 100 e 200 metros livres não pode haver nadadores estrangeiros na final e apenas um na meia-final, devido à qualificação dos nadadores franceses para as estafetas.


Fonte: O Jogo

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Millennium sobe preço-alvo da Jerónimo Martins para 7,70 euros

O Millennium ib reviu em alta o preço-alvo para a Jerónimo Martins, de 7,10 para 7,70 euros, mantendo a recomendação de "reduzir". Os resultados de 2009 contribuíram para a actualização da avaliação da retalhista.

“Com base nos lucros do ano de 2009, de par com o relatório anual, decidimos ‘afinar’ a nossa avaliação da JM. O nosso preço-alvo para 2010 foi revisto de 7,10 para 7,70 euros, ao passo que a recomendação ficou inalterada: “reduzir” (médio risco)”, refere a nota de análise do Millennium investment banking.

O “research”, conduzido pelo analista João Flores, salienta também que foi actualizada a taxa de câmbio entre o euro e o zloty que o Millennium ib está a usar para avaliar a retalhista.

“Recordamos que estamos a utilizar uma taxa de câmbio para 2010 de 3,95 zlotys por euro (contra 4,19 anteriormente) para calcularmos a avaliação da Biedronka na SoTP [soma de todas as partes], ao passo que estamos a usar a taxa anual de 4,03 zlotys por euro (contra 4,15 previamente) para estimarmos as vendas da Biedronka em euros”, sublinha a nota de “research”.

“A afinação (efeito de 0,25 euros) das estimativas (revisão em alta para as margens da polaca Biedronka, de par com margens ligeiramente menores para o retalho em Portugal) e os números relativos ao volume de negócios (revisto em alta, tanto para Portugal como para a Polónia), em conjunto com a actualização da taxa de câmbio euro-zloty (efeito de 0,35 euros), conduzem ao efeito positivo de 0,60 euros no preço-alvo da Jerónimo Martins”, diz Millennium ib.

Além disso, João Flores diz estar convicto de que a crescente internacionalização da JM, de par com a natural sucessão do “chairman”, iriam colocar limitações ao actual modelo de gestão centralizado, pelo que era necessário descentralizar.

A análise destaca ainda que apesar de Luís Palha da Silva ter visto a sua influência reduzida, é importante que o responsável e Alexandre Soares dos Santos se mantenham na estrutura organizacional da retalhista, “o que ajudará a manter a confiança na JM enquanto a empresa se adapta à nova estrutura”.

“Em suma, temos um novo preço-alvo para o ano de 2010, que é de 7,70 euros. Atendendo ao potencial de desvalorização de 1% da acção [face ao fecho de sexta-feira, nos 7,745 euros], a recomendação é de ‘reduzir’ (médio risco)”, conclui a nota de “research”.


Fonte: Jornal de Negócios