O presidente do Maratona Clube de Portugal, Carlos Móia, afirmou hoje que seria bom que o recorde do mundo da distância, estabelecido recentemente na meia-maratona de Lisboa, durasse mais uns anos.
"Dava jeito que o recorde mundial durasse uns anos. Não vamos tentar batê-lo na próxima edição", afirmou Carlos Móia, que hoje fez o balanço da prova, disputada a 21 de Março.
A 20.ª edição da prova, uma das que ostenta o título de Golden Label da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), ficou marcada pelo recorde conseguido por Zerzenay Tadese.
O atleta da Eritreia, detentor do título mundial da distância, gastou 58.23 minutos, retirando 10 segundos à anterior melhor marca, pertença do queniano Samuel Wanjiru, estabelecida em Haia, em 2007.
No entanto, Carlos Móia assegurou que se o recorde for batido entretanto, passará "logicamente a ser um objetivo da meia-maratona de Lisboa".
Segundo Carlos Móia, "da parte da organização da prova está tudo resolvido no que se refere à homologação do recorde, faltando ainda questões relacionadas com os testes antidoping, que estão a ser analisados em Madrid".
Móia reconheceu que "bater o recorde do Mundo traz outras responsabilidades", acrescentando que os atletas que serão convidados para a prova, marcada para 20 de Março de 2011, "a partir de Dezembro".
O presidente do clube, que organiza a prova, fez um balanço "extremamente positivo" da prova, que, disse, "foi dignificada pela presença do presidente da IAAF, Lamine Diack.
Fonte: O Jogo
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sexta-feira, 26 de março de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Atletismo: Inês Monteiro foi quarta nos 3000 metros do Meeting de Estugarda
A atleta portuguesa Inês Monteiro foi hoje quarta classificada na prova de 3000 metros do Meeting de Estugarda, em pista coberta, com o tempo de 8.59,05 minutos.
A prova foi ganha pela etíope Meseret Defar, que tentou bater o seu recorde mundial, fixado há três anos em 8.23,72. Defar gastou hoje 8.46,46, derrotando a sua compatriota Sentayyehu Ejigu, que fez 8.25,27, e a queniana Sylvia Kibet, quw foi terceira com 8.42,15.
Inês Monteiro, que fez a sua primeira prova de pista coberta desta época, ficou a cerca de quatro segundos do seu recorde pessoal (8.54,97) e do mínimo para os Campeonatos do Mundo de Doha (8.55,00).
Fonte: DN
A prova foi ganha pela etíope Meseret Defar, que tentou bater o seu recorde mundial, fixado há três anos em 8.23,72. Defar gastou hoje 8.46,46, derrotando a sua compatriota Sentayyehu Ejigu, que fez 8.25,27, e a queniana Sylvia Kibet, quw foi terceira com 8.42,15.
Inês Monteiro, que fez a sua primeira prova de pista coberta desta época, ficou a cerca de quatro segundos do seu recorde pessoal (8.54,97) e do mínimo para os Campeonatos do Mundo de Doha (8.55,00).
Fonte: DN
domingo, 27 de dezembro de 2009
Atletismo: São Silvestre do Porto - Sara Moreira e Rui Pedro Silva foram os melhores
Os atletas do Maratona Sara Moreira e Rui Pedro Silva venceram hoje, em femininos e masculinos, a 16.ª da São Silvestre Cidade do Porto, com 33:12 e 29:53 minutos, respectivamente.
Sara Moreira, que disse partir para 2010 com a ambição de fazer um "bom trabalho" nos Europeus de Pista em Barcelona, explicou ter sentido alguma dificuldade para bater Marisa Barros (Sport Zone), mas sublinhou um "excelente ritmo" final, decisivo para o triunfo.
"Foi uma prova com um ritmo muito forte e a Marisa [segunda classificada, com 33:27] esteve na frente durante algum tempo. Aproveitei a parte final da corrida para alcançar o triunfo. Agora espero que 2010 seja tão bom como 2009", explicou.
Visite a fonte da informação aqui
Sara Moreira, que disse partir para 2010 com a ambição de fazer um "bom trabalho" nos Europeus de Pista em Barcelona, explicou ter sentido alguma dificuldade para bater Marisa Barros (Sport Zone), mas sublinhou um "excelente ritmo" final, decisivo para o triunfo.
"Foi uma prova com um ritmo muito forte e a Marisa [segunda classificada, com 33:27] esteve na frente durante algum tempo. Aproveitei a parte final da corrida para alcançar o triunfo. Agora espero que 2010 seja tão bom como 2009", explicou.
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sábado, 19 de dezembro de 2009
Doping em Sydney 2000: Atletas prejudicadas por Marion Jones perdem 1ª batalha
As atletas que conquistaram medalhas nas provas de estafetas dos Jogos Olímpicos de Sydney 2000, e que foram desclassificadas por doping de Marion Jones, perderam a primeira batalha no Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), organismo no qual apresentaram um recurso para tentar reaver as medalhas.
Em Sydney 2000, os EUA foram representados na final dos 4x100m por Marion Jones (na foto), Torri Edwards, Chryste Gaines e Nanceen Perry, e conquistaram a medalha de bronze; a final dos 4x400m foi ganha pelas norte-americanas Jones, Latasha Colander, Monique Hennagan e Jearl Miles-Clark.
Marion Jones foi posteriormente desclassificada quando admitiu ter recorrido a dopagem antes dos Jogos, confissão feita num acordo judicial com as autoridades norte-americanas, relativo a falsos testemunhos prestados a agentes federais quando estes a investigavam por ser cliente de um esquema de doping.
Recorreram para o TAS LaTasha Colander, Jearl Miles-Clark, Torri Edwards, Chryste Gaines, Monique Hennagan, Passion Richardson (correu na primeira eliminatória e nas meias-finais dos 4x100m) Andrea Anderson (primeira eliminatória dos 4x400m). Mas a decisão preliminar, que versou sobre o direito de o Comité Olímpico Internacional (COI) as desclassificar, foi-lhes desfavorável.
Perante o TAS, as atletas argumentaram que as medalhas não lhes poderiam ter sido retiradas, devido a uma regra da Carta Olímpica, que diz que “nenhuma decisão tomada no contexto de uns Jogos Olímpicos pode ser posta em causa após o prazo de três anos desde o dia da cerimónia de encerramento desses Jogos”. A desclassificação de Marion Jones, e em consequência das estafetas de 4x100m e 4x400m, foi decretada com base no código mundial antidoping, que permite sancionar casos de dopagem até oito anos após o acto.
Para o painel do TAS que analisou o recurso, o COI “não tomou uma 'decisão'” ao “implementar os rankings e entregar as medalhas nas cerimónias de vitórias”, “apenas aplicou os dados estabelecidos e reencaminhou-os para as federações internacionais competentes”.
“No caso dos Jogos de Sydney, a desqualificação de Marion Jones, ordenada primeiramente pela IAAF [Associação Internacional das Federações de Atletismo] e seguida pelo COI, causou alterações nos resultados das competições em que Marion Jones participou, incluindo as estafetas de 4x100m e 4x400m. O painel do TAS considerou que a regra dos três anos não impedia o COI de retirar as medalhas que foram entregues nas cerimónias de vitória porque a distribuição de medalhas, que ocorreu logo após as corridas, não foi em si uma 'decisão'”, pode ler-se no comunicado do tribunal, que agora vai “convocar as duas partes para uma audição”, para depois anunciar uma decisão “tendo em conta os méritos da disputa”.
Em Sydney 2000, os EUA foram representados na final dos 4x100m por Marion Jones (na foto), Torri Edwards, Chryste Gaines e Nanceen Perry, e conquistaram a medalha de bronze; a final dos 4x400m foi ganha pelas norte-americanas Jones, Latasha Colander, Monique Hennagan e Jearl Miles-Clark.
Marion Jones foi posteriormente desclassificada quando admitiu ter recorrido a dopagem antes dos Jogos, confissão feita num acordo judicial com as autoridades norte-americanas, relativo a falsos testemunhos prestados a agentes federais quando estes a investigavam por ser cliente de um esquema de doping.
Recorreram para o TAS LaTasha Colander, Jearl Miles-Clark, Torri Edwards, Chryste Gaines, Monique Hennagan, Passion Richardson (correu na primeira eliminatória e nas meias-finais dos 4x100m) Andrea Anderson (primeira eliminatória dos 4x400m). Mas a decisão preliminar, que versou sobre o direito de o Comité Olímpico Internacional (COI) as desclassificar, foi-lhes desfavorável.
Perante o TAS, as atletas argumentaram que as medalhas não lhes poderiam ter sido retiradas, devido a uma regra da Carta Olímpica, que diz que “nenhuma decisão tomada no contexto de uns Jogos Olímpicos pode ser posta em causa após o prazo de três anos desde o dia da cerimónia de encerramento desses Jogos”. A desclassificação de Marion Jones, e em consequência das estafetas de 4x100m e 4x400m, foi decretada com base no código mundial antidoping, que permite sancionar casos de dopagem até oito anos após o acto.
Para o painel do TAS que analisou o recurso, o COI “não tomou uma 'decisão'” ao “implementar os rankings e entregar as medalhas nas cerimónias de vitórias”, “apenas aplicou os dados estabelecidos e reencaminhou-os para as federações internacionais competentes”.
“No caso dos Jogos de Sydney, a desqualificação de Marion Jones, ordenada primeiramente pela IAAF [Associação Internacional das Federações de Atletismo] e seguida pelo COI, causou alterações nos resultados das competições em que Marion Jones participou, incluindo as estafetas de 4x100m e 4x400m. O painel do TAS considerou que a regra dos três anos não impedia o COI de retirar as medalhas que foram entregues nas cerimónias de vitória porque a distribuição de medalhas, que ocorreu logo após as corridas, não foi em si uma 'decisão'”, pode ler-se no comunicado do tribunal, que agora vai “convocar as duas partes para uma audição”, para depois anunciar uma decisão “tendo em conta os méritos da disputa”.
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Tsoumeleka com controlo anti-doping positivo, é desclassificada de Pequim’2008
O Comité Olímpico da Grécia anunciou esta quarta-feira que a marchadora grega Athanasia Tsoumeleka foi desclassificada da prova de 20 km de marcha, no Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, uma vez que teve um controlo antidoping positivo.
De recordar que a marchadora grega foi campeã olímpica nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.
Athanasia está suspensa por dois anos, desde Janeiro passado.
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De recordar que a marchadora grega foi campeã olímpica nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.
Athanasia está suspensa por dois anos, desde Janeiro passado.
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