A directora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, afirmou esta terça-feira que o nível de alerta pandémico para a gripe A deve manter-se e que ainda é cedo para determinar o fim da epidemia.
"É demasiado prematura anunciar o fim da pandemia do vírus H1N1. Não seria prudente nem apropriado. É preciso continuar a avaliar a situação nos próximos seis a 12 meses", afirmou a responsável, em conferência de imprensa em Genebra, Suíça.
"Nenhuma análise baseada em factos reais pode concluir que não estamos perante uma pandemia. O vírus propagou-se de forma sustentável em todas as regiões do mundo, afectou 205 países e milhões de pessoas foram infectadas. E temos sorte, porque a maioria destas pessoas teve sintomas leves", sustentou Margaret Chan.
Segundo dados da OMS, o vírus H1N1 já infectou 500 mil pessoas e provocou mais de 11 mil mortos em todo o mundo, desde que foi descoberto em Maio deste ano.
63 MORTOS EM PORTUGAL
Os primeiros sintomas de gripe A foram registados em Portugal em Abril deste ano, mas as primeiras mortes ocorreram já em Setembro. Desde então, já morreram em Portugal 63 pessoas, a maioria das quais com factores de risco associados.
A média de idades das vítimas mortais da gripe A situa-se nos 46,9 anos. A vítima mais jovem tinha apenas quatro meses de vida, enquanto a mais idosa contava 88 anos. O vírus H1N1 afectou principalmente os homens, com um registo de 40 mortes.
Fonte: Correio da Manhã
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Senado aprova reforma da saúde dos EUA
O Senado norte-americano aprovou esta quinta-feira o projecto-lei sobre a reforma da saúde nos EUA, uma das principais medidas do programa do presidente Barack Obama.
A versão final fica no entanto bastante longe da reforma ambiciosa prometida por Obama, sem os programa de seguros públicos, que fariam concorrência aos privados. Apesar disso esta é já considerada uma vitória histórica no sector da saúde dos Estados Unidos.
O projecto-lei foi pensado para fornecer cuidados de saúde a 31 dos 36 milhões de americanos que não têm seguro médico.
No total, com o projecto-lei do Senado, 94 por cento dos americanos com menos de 65 anos estará incluído no plano de saúde. As pessoas com mais de 65 anos já estavam abrangidas pelo programa do Governo(Medicare).
Os senadores aprovaram o projecto-lei por 60 votos contra 39, sem qualquer voz de oposição republicana. A votação pôs fim a meses de negociações entre a maioria democrata e a Casa Branca, e muitas discussões com os republicanos.
Mas os debates no Congresso não terminam aqui. O documento também deve ter em conta uma versão já aprovada na Câmara dos Representantes no passado dia 7 de Novembro. A versão final será enviada ao presidente Obama para promulgação.
Visite a fonte da informação aqui
A versão final fica no entanto bastante longe da reforma ambiciosa prometida por Obama, sem os programa de seguros públicos, que fariam concorrência aos privados. Apesar disso esta é já considerada uma vitória histórica no sector da saúde dos Estados Unidos.
O projecto-lei foi pensado para fornecer cuidados de saúde a 31 dos 36 milhões de americanos que não têm seguro médico.
No total, com o projecto-lei do Senado, 94 por cento dos americanos com menos de 65 anos estará incluído no plano de saúde. As pessoas com mais de 65 anos já estavam abrangidas pelo programa do Governo(Medicare).
Os senadores aprovaram o projecto-lei por 60 votos contra 39, sem qualquer voz de oposição republicana. A votação pôs fim a meses de negociações entre a maioria democrata e a Casa Branca, e muitas discussões com os republicanos.
Mas os debates no Congresso não terminam aqui. O documento também deve ter em conta uma versão já aprovada na Câmara dos Representantes no passado dia 7 de Novembro. A versão final será enviada ao presidente Obama para promulgação.
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Gripe A H1N1: 57 mortos em Portugal, 10.221 doentes observados na semana de 14 a 20 Dezembro
A gripe A (H1N1) já matou em Portugal 57 pessoas, tendo na semana de 14 a 20 de Dezembro sido observados 10.221 doentes com sintomas gripais, segundo o mais recente balanço do Ministério da Saúde, divulgado hoje.
Em comunicado, a tutela refere que, na semana de 14 a 20 de Dezembro, "foram observados nos serviços de saúde 10.221 doentes com sintomas de gripe, independentemente da confirmação laboratorial do vírus" H1N1.
Neste período, em que foram registados sete mortos, "verificou-se uma desaceleração no número de novos casos" de infecção.
Visite aqui a fonte da informação
Em comunicado, a tutela refere que, na semana de 14 a 20 de Dezembro, "foram observados nos serviços de saúde 10.221 doentes com sintomas de gripe, independentemente da confirmação laboratorial do vírus" H1N1.
Neste período, em que foram registados sete mortos, "verificou-se uma desaceleração no número de novos casos" de infecção.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Gripe A: EUA retiram 800 mil lotes de vacina
Em causa estão lotes infantis do fármaco da Sanofi que não era suficientemente fortes
O Centro de Controlo e Prevenção das Doenças dos Estados Unidos ordenou, esta terça-feira, a retirada de 800 mil doses da vacina contra a gripe A fabricada pela farmacêutica Sanofi Pasteur, por alegadamente não ser suficientemente forte.
As doses da vacina são seringas pré-carregadas e sem conservantes pensadas para crianças com entre 6 meses e 3 anos, que constituem um dos principais grupos de risco de contágio e que devem tomar duas doses da vacina.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção das Doenças, que não sabe quantas doses da vacina já foram aplicadas, as crianças que as tomaram devem voltar a ser vacinadas.
Tendo por base testes laboratoriais, as autoridades sanitárias informaram que os lotes da vacina passaram nas provas para ser comercializados mas a sua potência enfraqueceu, posteriormente, entre 10 e 12 por cento.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção das Doenças, uma vez devolvidos os lotes não utilizados da vacina, não serão encomendadas mais doses sem conservantes.
A farmacêutica Sanofi, que começou a distribuir a vacina da gripe A nos Estados Unidos em Setembro, fez 67 milhões de dólares com a sua venda no terceiro trimestre do ano e anunciou, em Outubro, que espera aumentar as vendas deste produto no quatro trimestre, encaixando 500 milhões de dólares. A vacina da Sanofi não está à venda em Portugal.
A gripe A já afectou cerca de 50 milhões de pessoas nos Estados Unidos, causando 10 mil mortes e perto de 213 mil internamentos entre Abril e 14 de Novembro, de acordo com o último balanço.
Visite a fonte da informação aqui
O Centro de Controlo e Prevenção das Doenças dos Estados Unidos ordenou, esta terça-feira, a retirada de 800 mil doses da vacina contra a gripe A fabricada pela farmacêutica Sanofi Pasteur, por alegadamente não ser suficientemente forte.
As doses da vacina são seringas pré-carregadas e sem conservantes pensadas para crianças com entre 6 meses e 3 anos, que constituem um dos principais grupos de risco de contágio e que devem tomar duas doses da vacina.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção das Doenças, que não sabe quantas doses da vacina já foram aplicadas, as crianças que as tomaram devem voltar a ser vacinadas.
Tendo por base testes laboratoriais, as autoridades sanitárias informaram que os lotes da vacina passaram nas provas para ser comercializados mas a sua potência enfraqueceu, posteriormente, entre 10 e 12 por cento.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção das Doenças, uma vez devolvidos os lotes não utilizados da vacina, não serão encomendadas mais doses sem conservantes.
A farmacêutica Sanofi, que começou a distribuir a vacina da gripe A nos Estados Unidos em Setembro, fez 67 milhões de dólares com a sua venda no terceiro trimestre do ano e anunciou, em Outubro, que espera aumentar as vendas deste produto no quatro trimestre, encaixando 500 milhões de dólares. A vacina da Sanofi não está à venda em Portugal.
A gripe A já afectou cerca de 50 milhões de pessoas nos Estados Unidos, causando 10 mil mortes e perto de 213 mil internamentos entre Abril e 14 de Novembro, de acordo com o último balanço.
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domingo, 13 de dezembro de 2009
40% das pessoas vacinadas travam nova onda da gripe
O director-geral da Saúde, Francisco George, quer travar um novo pico da gripe através da vacinação. Por isso, estima que "com a imunização de 40% e 50% das pessoas é possível travar uma eventual segunda onda da gripe A", revela ao DN. Apesar de não se saber quando e se poderá haver nova onda da doença, a Direcção--Geral da Saúde está preocupada, "porque ainda não houve a actividade gripal do Inverno", época por excelência da gripe sazonal.
Mário Carreira, da Direcção-Geral da Saúde (DGS), admite que, neste momento, entre as pessoas que já tiveram gripe e as que foram vacinadas, "cerca de 20% da população já esteja protegida". O que significa que, no pior cenário, dois a três milhões de portugueses teriam de ser vacinados.
Além destes grupos, há pessoas parcialmente imunes à doença, "geralmente porque contactaram com estirpes semelhantes do vírus (casos das pessoas com mais de 30 anos). Mas não sabemos quantas estão nesta situação", afirma.
"Nem nós nem os Estados Unidos, localizados no hemisfério norte, tivemos a gripe pandémica de Inverno. Não sabemos se a vamos ter e não podemos antecipar o que vai acontecer. Mas temos de admitir essa eventualidade", refere o responsável.
Se, para já, foram usadas 240 mil das 311 mil doses entregues a Portugal, é possível chegar mais longe. "Seria um sucesso con- seguirmos fazê-lo para o caso de haver nova onda. Se o fizermos, podemos estar protegidos", garante ao DN.
Vítor Faustino, sociólogo e responsável pelo gripenet, duvida que se consiga uma cobertura tão elevada, "até porque estamos a reparar que o cepticismo das pessoas em relação à vacina está a aumentar". Se for cumprido, "interfere-se com o mecanismo de transmissão da gripe", admite, apesar de a medida poder contribuir para que o vírus H1N1 sofra uma mutação mais depressa.
Com 7% a 10% da população afectada, os especialistas dizem que a infecção ficou muito abaixo dos cenários mais pessimistas (de 30%). Com um pico epidémico tão suave, "é possível que uma segunda seja mais agressiva, até porque ainda não vivemos a fase intensa da gripe sazonal", diz o sociólogo. Mário Carreira diz que, como a epidemia chegou mais tarde ao País, foi possível programar a vacinação e medidas de contenção. "É por isso que hoje já podemos equacionar uma segunda onda moderada ou mesmo nula."
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Mário Carreira, da Direcção-Geral da Saúde (DGS), admite que, neste momento, entre as pessoas que já tiveram gripe e as que foram vacinadas, "cerca de 20% da população já esteja protegida". O que significa que, no pior cenário, dois a três milhões de portugueses teriam de ser vacinados.
Além destes grupos, há pessoas parcialmente imunes à doença, "geralmente porque contactaram com estirpes semelhantes do vírus (casos das pessoas com mais de 30 anos). Mas não sabemos quantas estão nesta situação", afirma.
"Nem nós nem os Estados Unidos, localizados no hemisfério norte, tivemos a gripe pandémica de Inverno. Não sabemos se a vamos ter e não podemos antecipar o que vai acontecer. Mas temos de admitir essa eventualidade", refere o responsável.
Se, para já, foram usadas 240 mil das 311 mil doses entregues a Portugal, é possível chegar mais longe. "Seria um sucesso con- seguirmos fazê-lo para o caso de haver nova onda. Se o fizermos, podemos estar protegidos", garante ao DN.
Vítor Faustino, sociólogo e responsável pelo gripenet, duvida que se consiga uma cobertura tão elevada, "até porque estamos a reparar que o cepticismo das pessoas em relação à vacina está a aumentar". Se for cumprido, "interfere-se com o mecanismo de transmissão da gripe", admite, apesar de a medida poder contribuir para que o vírus H1N1 sofra uma mutação mais depressa.
Com 7% a 10% da população afectada, os especialistas dizem que a infecção ficou muito abaixo dos cenários mais pessimistas (de 30%). Com um pico epidémico tão suave, "é possível que uma segunda seja mais agressiva, até porque ainda não vivemos a fase intensa da gripe sazonal", diz o sociólogo. Mário Carreira diz que, como a epidemia chegou mais tarde ao País, foi possível programar a vacinação e medidas de contenção. "É por isso que hoje já podemos equacionar uma segunda onda moderada ou mesmo nula."
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Gripe A H1N1: Pandemia menos letal do que se pensava - Governo britânico
A pandemia da gripe A (H1N1) é "consideravelmente menos letal" do que se pensava inicialmente, afirmou hoje o assessor do governo britânico para a área da Saúde, Liam Donaldson, citando um estudo.
A investigação, publicada hoje na revista médica British Medical Journal, salienta que a taxa de mortalidade causada pela doença ronda os 0,026 por cento, com base na análise de dados oficiais de Novembro.
As conclusões do estudo foram conhecidas numa altura em que os contágios pelo H1N1 na Grã-Bretanha continuam a diminuir, contrariando as previsões iniciais.
Fonte: Jornal de Notícias
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Detectadas 28 reacções adversas à vacina da Gripe A na última semana
Portugal registou, na semana entre 23 e 29 de Novembro, 28 suspeitas de reacções adversas à vacina contra a gripe A (H1N1), das quais dez foram classificadas como graves, revelou hoje a autoridade que regula o medicamento.
Os dados são revelados num boletim informativo que o Infarmed-Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde vai passar a divulgar semanalmente (às terças-feiras) sobre reacções adversas à vacina contra o vírus H1N1, avançou à agência Lusa o porta-voz do organismo, Carlos Pires.
Desde o início da campanha de vacinação, iniciada a 26 de Outubro, já foram reportadas ao Sistema Nacional de Farmacovigilância 63 suspeitas de reacções adversas.
"Este facto não significa necessariamente que essas reacções tenham sido causadas pela vacina. Na verdade, poderá tratar-se de uma mera coincidência temporal", ressalva o Infarmed no documento.
Das 28 notificações registadas entre 23 e 29 de Novembro, 10 foram consideradas "graves" e 18 "não graves".
"As suspeitas de reacções adversas notificadas são, no geral, sintomas ligeiros e auto-limitados, evoluindo para cura", refere o Infarmed, sublinhando que "não foram identificados riscos que alterem o perfil de segurança da vacina, pelo que a relação benefício-risco se mantém positiva".
O grupo etário dos 31 aos 40 anos foi o que registou maior número de notificações (17), seguindo-se os grupos dos 41 aos 50 anos (13), dos 21 aos 30 (12), dos 51 aos 60 anos (12). Os grupos etários dos 11 aos 20 anos e dos 0 aos dez anos registaram, cada um, quatro casos suspeitos de reacções adversas.
Os sintomas mais frequentemente referidos são mialgias (dores musculares), febre e sintomas febris, dores de cabeça, reacções no local de administração da vacina (dor, inchaço, edema) e náuseas e vómitos.
Até 26 de Outubro, tinham sido vacinadas em Portugal 96 mil pessoas, o que representa 67% das vacinas distribuídas até 24 de Novembro.
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Os dados são revelados num boletim informativo que o Infarmed-Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde vai passar a divulgar semanalmente (às terças-feiras) sobre reacções adversas à vacina contra o vírus H1N1, avançou à agência Lusa o porta-voz do organismo, Carlos Pires.
Desde o início da campanha de vacinação, iniciada a 26 de Outubro, já foram reportadas ao Sistema Nacional de Farmacovigilância 63 suspeitas de reacções adversas.
"Este facto não significa necessariamente que essas reacções tenham sido causadas pela vacina. Na verdade, poderá tratar-se de uma mera coincidência temporal", ressalva o Infarmed no documento.
Das 28 notificações registadas entre 23 e 29 de Novembro, 10 foram consideradas "graves" e 18 "não graves".
"As suspeitas de reacções adversas notificadas são, no geral, sintomas ligeiros e auto-limitados, evoluindo para cura", refere o Infarmed, sublinhando que "não foram identificados riscos que alterem o perfil de segurança da vacina, pelo que a relação benefício-risco se mantém positiva".
O grupo etário dos 31 aos 40 anos foi o que registou maior número de notificações (17), seguindo-se os grupos dos 41 aos 50 anos (13), dos 21 aos 30 (12), dos 51 aos 60 anos (12). Os grupos etários dos 11 aos 20 anos e dos 0 aos dez anos registaram, cada um, quatro casos suspeitos de reacções adversas.
Os sintomas mais frequentemente referidos são mialgias (dores musculares), febre e sintomas febris, dores de cabeça, reacções no local de administração da vacina (dor, inchaço, edema) e náuseas e vómitos.
Até 26 de Outubro, tinham sido vacinadas em Portugal 96 mil pessoas, o que representa 67% das vacinas distribuídas até 24 de Novembro.
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Gripe A faz mais uma vítima mortal
Faleceu hoje mais uma pessoa infectada com o vírus da gripe A. Segundo a Direcção Geral de Saúde, trata-se de uma mulher de 55 anos que não apresentava factores de risco.
O número total de vítimas da doença em Portugal é agora de 24.
O Ministério da Saúde destacou, esta semana, que entre 23 e 29 de Novembro foram observados nos centros de saúde 27.169 doentes com sintomas de gripe, independentemente da confirmação laboratorial do vírus em causa.
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O número total de vítimas da doença em Portugal é agora de 24.
O Ministério da Saúde destacou, esta semana, que entre 23 e 29 de Novembro foram observados nos centros de saúde 27.169 doentes com sintomas de gripe, independentemente da confirmação laboratorial do vírus em causa.
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
ONU/Sida: Portugal tem taxa de novos diagnósticos inferior a outros países europeus - Coordenação Nacional
A Coordenação Nacional para a Infecção VIH/Sida defendeu hoje que Portugal tem uma taxa de novos diagnósticos inferior a alguns países europeus, num esclarecimento a dados hoje divulgados pela ONUSida.
Um comunicado da entidade refere que "Portugal tem uma taxa de novos diagnósticos inferior a países como a Suíça, Reino Unido, Estónia e Letónia".
"Até o número de notificações vem consistentemente a decrescer, não havendo qualquer razão para afirmar que a incidência da infecção está a aumentar em Portugal", acrescenta.
Visite a fonte da informação aqui
Um comunicado da entidade refere que "Portugal tem uma taxa de novos diagnósticos inferior a países como a Suíça, Reino Unido, Estónia e Letónia".
"Até o número de notificações vem consistentemente a decrescer, não havendo qualquer razão para afirmar que a incidência da infecção está a aumentar em Portugal", acrescenta.
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Alteração detectada em Ben-u-ron não tem efeitos prejudiciais mas Infarmed aconselha a não utilização
A autoridade nacional do medicamento aconselhou hoje a não utilização do Ben-U-Ron pertencente aos lotes que estão a ser retirados do mercado, mas ressalva que não há evidência que “a alteração detectada tenha efeitos prejudiciais para a saúde”.
O Infarmed ordenou a suspensão da venda no mercado nacional de vários lotes do medicamento depois de ter sido detectada “uma alteração da tonalidade da cor” do medicamento.
O Infarmed aconselha as pessoas a não utilizar o Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, pertencente a esses lotes, podendo entregá-lo na farmácia.
“A recomendação justifica-se por precaução, não existindo evidência de que a alteração detectada tenha efeitos prejudiciais para a saúde”, refere o Infarmed em comunicado, acrescentando que, no caso de ser utilizado um medicamento deste lote, “não é de esperar que existam motivos de preocupação”.
Segundo o Infarmed, “a alteração da cor estará relacionada com o produto utilizado para dar consistência ao xarope, que terá originado a alteração na cor e, eventualmente, o cheiro e consistência do produto”.
A Autoridade Nacional do Medicamento justificou a decisão de retirar os lotes do mercado como uma “medida de precaução e zelo da saúde pública”.
A firma Neofarmacêutica SA já está a proceder à recolha voluntária do medicamento Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, acrescenta.
Os lotes em causa são: 301 A091; 303 A091; 304 A091; 305 A091; 306 A091; 307 A091; 308 A091; 309 A091; 310 A091; 311 A091; 312 A091; 313 A091; 314 A091; 315 A091; 301 C091; 302 C091; 303 C091; 304 C091; 305 C091; 306 C091; 307 C091; 308 C091; 309 C091; 310 C091; 311 C091; 312 C091; 313 C091; 314 C091; 315 C091; 316 C091.
O Ben-U-Ron está indicado no tratamento de síndromes gripais ou outras hipertermias infecciosas, reacções hiperérgicas da vacinação, cefaleias, enxaquecas, dores de dentes, de ouvidos, menstruais e traumáticas.
Visite a fonte da informação aqui
O Infarmed ordenou a suspensão da venda no mercado nacional de vários lotes do medicamento depois de ter sido detectada “uma alteração da tonalidade da cor” do medicamento.
O Infarmed aconselha as pessoas a não utilizar o Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, pertencente a esses lotes, podendo entregá-lo na farmácia.
“A recomendação justifica-se por precaução, não existindo evidência de que a alteração detectada tenha efeitos prejudiciais para a saúde”, refere o Infarmed em comunicado, acrescentando que, no caso de ser utilizado um medicamento deste lote, “não é de esperar que existam motivos de preocupação”.
Segundo o Infarmed, “a alteração da cor estará relacionada com o produto utilizado para dar consistência ao xarope, que terá originado a alteração na cor e, eventualmente, o cheiro e consistência do produto”.
A Autoridade Nacional do Medicamento justificou a decisão de retirar os lotes do mercado como uma “medida de precaução e zelo da saúde pública”.
A firma Neofarmacêutica SA já está a proceder à recolha voluntária do medicamento Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, acrescenta.
Os lotes em causa são: 301 A091; 303 A091; 304 A091; 305 A091; 306 A091; 307 A091; 308 A091; 309 A091; 310 A091; 311 A091; 312 A091; 313 A091; 314 A091; 315 A091; 301 C091; 302 C091; 303 C091; 304 C091; 305 C091; 306 C091; 307 C091; 308 C091; 309 C091; 310 C091; 311 C091; 312 C091; 313 C091; 314 C091; 315 C091; 316 C091.
O Ben-U-Ron está indicado no tratamento de síndromes gripais ou outras hipertermias infecciosas, reacções hiperérgicas da vacinação, cefaleias, enxaquecas, dores de dentes, de ouvidos, menstruais e traumáticas.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Sindicato dos Enfermeiros acusa responsáveis do INEM de quererem excluir enfermeiros
O Sindicato dos Enfermeiros acusou os responsáveis do INEM de quererem eliminar os enfermeiros da emergência médica. O presidente do sindicato, José Azevedo, garante que o Instituto Nacional de Emergência Médica não quer abrir vagas e que está a «escorraçar» os enfermeiros.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros, José Azevedo, criticou, esta segunda-feira, o INEM e o Ministério da Saúde a propósito do fim dos contratos de cerca de trinta profissionais de saúde que estão no INEM ao abrigo do programa de mobilidade.
José Azevedo acusa os responsáveis de saúde de estarem «usar argumentos falsos» e a guardar as vagas existentes para os médicos.
«Os responsáveis pelo INEM estão a mentir descaradamente (…) Estão a fazer tudo para que sejam suspensos estes contratos aos enfermeiros e, assim, o serviço perde qualidade», afirmou José Azevedo.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros sublinha que, não só na zona centro mas também no norte, são muitos os enfermeiros que já terminaram ou estão a terminar as requisições por mobilidade.
Na quinta-feira, o Sindicato dos Enfermeiros vai reunir-se com a ministra da Saúde para discutir esta questão.
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O presidente do Sindicato dos Enfermeiros, José Azevedo, criticou, esta segunda-feira, o INEM e o Ministério da Saúde a propósito do fim dos contratos de cerca de trinta profissionais de saúde que estão no INEM ao abrigo do programa de mobilidade.
José Azevedo acusa os responsáveis de saúde de estarem «usar argumentos falsos» e a guardar as vagas existentes para os médicos.
«Os responsáveis pelo INEM estão a mentir descaradamente (…) Estão a fazer tudo para que sejam suspensos estes contratos aos enfermeiros e, assim, o serviço perde qualidade», afirmou José Azevedo.
O presidente do Sindicato dos Enfermeiros sublinha que, não só na zona centro mas também no norte, são muitos os enfermeiros que já terminaram ou estão a terminar as requisições por mobilidade.
Na quinta-feira, o Sindicato dos Enfermeiros vai reunir-se com a ministra da Saúde para discutir esta questão.
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sábado, 21 de novembro de 2009
Metade das 110 mil vacinas está por usar
Ao contrário de outros países, em que houve uma corrida às vacinas, os portugueses demoraram a aderir à campanha, reconhece ministra. Até ontem tinham sido vacinados 50 mil.
Metade das 110 mil vacinas que já chegaram a Portugal ainda não foi utilizada. Ao contrário de outros países, em que houve uma corrida às vacinas, os portugueses continuam reticentes e apenas 50 mil foram aos centros de saúde para serem imunizados contra ao H1N1, revelou ontem a ministra da Saúde, Ana Jorge.
Este número é muito inferior ao que o Ministério da Saúde esperava, já que tinha previsto usar 54 mil doses logo nas primeiras duas semanas da campanha de vacinação que começou a 26 de Outubro. Mas a adesão foi pouca, tendo sobrado milhares de vacinas, a que se juntaram mais 50 mil doses que entretanto chegaram a Portugal. De fora destas contas fica o pessoal médico e de enfermagem que se vacinou em hospitais. No entanto, a adesão destes profissionais parece estar aquém do desejado.
Para Libério Bonifácio Ribeiro, antigo presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, a falta de adesão à campanha deve-se a "um problema de comunicação". "A mensagem não passou como era preciso", disse ao DN, acrescentando que o Ministério devia ter começado por vacinar as crianças.
A própria ministra Ana Jorge admitiu que "o número esperado [de vacinados] podia ser maior dado que o número de vacinas que já existe é maior", mas garantiu que a adesão tem vindo a aumentar. Aliás, notou-se que a vacinação das crianças veio dinamizar muito a campanha, acrescenta fonte do Ministério.
O infecciologista Fernando Maltez, por seu, justifica a hesitação dos portugueses com a interiorização de ideias erradas sobre a vacina e a falta de "educação para saúde e prevenção"
Entretanto, a Agência Europeia do Medicamento (EMEA) confirmou ontem que uma dose da vacina Pandemrix, usada em Portugal, é suficiente para proteger jovens a partir dos 10 anos e adultos. Isto significa que os adultos não precisam de ir levar uma segunda dose, como estava previsto, e que Portugal fica com vacinas para seis milhões de pessoas, mais de metade da população.
Com a decisão da EMEA, o ministério pondera ainda alargar a vacinação a jovens adultos, depois dos grupos de risco que já tinham sido identificados, conforme a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, tinha dito ao DN na semana passada.
Mas as vacinas que não servem de muito se os portugueses não aproveitarem a oportunidade o mais rapidamente possível, antes do pico da epidemia, alerta o infecciologista Fernando Maltez.
A EMEA revelou ainda que já foram vacinados cinco milhões de europeus e que está a analisar toda a informação sobre o "número muito reduzido" de casos de síndrome de Guillian-Barré e mortes fetais reportadas depois da imunização. Salienta, no entanto, que a informação disponível aponta para que não haja relação entre estes casos e a vacina.
O mesmo disse Ana Jorge sobre os três casos de morte fetal. "Não há nada que nos faça dizer que há uma relação de causa-efeito, além da relação temporal".
Tendo oportunidade, visite a fonte da informação aqui
Metade das 110 mil vacinas que já chegaram a Portugal ainda não foi utilizada. Ao contrário de outros países, em que houve uma corrida às vacinas, os portugueses continuam reticentes e apenas 50 mil foram aos centros de saúde para serem imunizados contra ao H1N1, revelou ontem a ministra da Saúde, Ana Jorge.
Este número é muito inferior ao que o Ministério da Saúde esperava, já que tinha previsto usar 54 mil doses logo nas primeiras duas semanas da campanha de vacinação que começou a 26 de Outubro. Mas a adesão foi pouca, tendo sobrado milhares de vacinas, a que se juntaram mais 50 mil doses que entretanto chegaram a Portugal. De fora destas contas fica o pessoal médico e de enfermagem que se vacinou em hospitais. No entanto, a adesão destes profissionais parece estar aquém do desejado.
Para Libério Bonifácio Ribeiro, antigo presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, a falta de adesão à campanha deve-se a "um problema de comunicação". "A mensagem não passou como era preciso", disse ao DN, acrescentando que o Ministério devia ter começado por vacinar as crianças.
A própria ministra Ana Jorge admitiu que "o número esperado [de vacinados] podia ser maior dado que o número de vacinas que já existe é maior", mas garantiu que a adesão tem vindo a aumentar. Aliás, notou-se que a vacinação das crianças veio dinamizar muito a campanha, acrescenta fonte do Ministério.
O infecciologista Fernando Maltez, por seu, justifica a hesitação dos portugueses com a interiorização de ideias erradas sobre a vacina e a falta de "educação para saúde e prevenção"
Entretanto, a Agência Europeia do Medicamento (EMEA) confirmou ontem que uma dose da vacina Pandemrix, usada em Portugal, é suficiente para proteger jovens a partir dos 10 anos e adultos. Isto significa que os adultos não precisam de ir levar uma segunda dose, como estava previsto, e que Portugal fica com vacinas para seis milhões de pessoas, mais de metade da população.
Com a decisão da EMEA, o ministério pondera ainda alargar a vacinação a jovens adultos, depois dos grupos de risco que já tinham sido identificados, conforme a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, tinha dito ao DN na semana passada.
Mas as vacinas que não servem de muito se os portugueses não aproveitarem a oportunidade o mais rapidamente possível, antes do pico da epidemia, alerta o infecciologista Fernando Maltez.
A EMEA revelou ainda que já foram vacinados cinco milhões de europeus e que está a analisar toda a informação sobre o "número muito reduzido" de casos de síndrome de Guillian-Barré e mortes fetais reportadas depois da imunização. Salienta, no entanto, que a informação disponível aponta para que não haja relação entre estes casos e a vacina.
O mesmo disse Ana Jorge sobre os três casos de morte fetal. "Não há nada que nos faça dizer que há uma relação de causa-efeito, além da relação temporal".
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Vivus promete medicamento mais rápido que o Viagra
A Vivus, empresa norte-americana de biotecnologia, afirmou que o seu medicamento Avanafil pode ajudar os homens com disfunção eréctil a alcançar uma erecção em cerca de 30 minutos, menos tempo que o Viagra da Pfizer.
“Nós mostramos eficácia em 30 minutos e até agora mais nenhuma empresa conseguiu isso”, afirmou o presidente-executivo da Vivus, Leland Wilson, citado pela agência Bloomberg.
De acordo com aquele responsável, este medicamento só deverá entrar para o mercado no início de 2012 e promete fazer frente ao “todo poderoso” Viagra comercializado pela Pfizer, a maior companhia farmacêutica do mundo.
O mercado de medicamentos contra a disfunção eréctil tem tido um crescimento muito grande nos últimos anos, representando actualmente um volume de negócios de 3,7 mil milhões de dólares ao ano (2,5 mil milhões de euros). Segundo Leland Wilson, em 2025 deverá haver em todo o mundo 322 milhões de homens com problemas de disfunção eréctil.
Actualmente o mercado mundial da disfunção eréctil é dominado pelo Viagra da Pfizer, com uma quota de 50%, seguido do Cialis da Eli Lilly (40%) e do Levitra da Bayer (10%).
Visite a fonte da informação aqui
“Nós mostramos eficácia em 30 minutos e até agora mais nenhuma empresa conseguiu isso”, afirmou o presidente-executivo da Vivus, Leland Wilson, citado pela agência Bloomberg.
De acordo com aquele responsável, este medicamento só deverá entrar para o mercado no início de 2012 e promete fazer frente ao “todo poderoso” Viagra comercializado pela Pfizer, a maior companhia farmacêutica do mundo.
O mercado de medicamentos contra a disfunção eréctil tem tido um crescimento muito grande nos últimos anos, representando actualmente um volume de negócios de 3,7 mil milhões de dólares ao ano (2,5 mil milhões de euros). Segundo Leland Wilson, em 2025 deverá haver em todo o mundo 322 milhões de homens com problemas de disfunção eréctil.
Actualmente o mercado mundial da disfunção eréctil é dominado pelo Viagra da Pfizer, com uma quota de 50%, seguido do Cialis da Eli Lilly (40%) e do Levitra da Bayer (10%).
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