O Fundo Monteário Internacional defende que os défices orçamentais podem diminuir em quase 17% se os Governos cortarem para metade os subsídios atribuídos aos combustíveis, ajudando a reduzir o fardo da dívida pública.
“É necessário reformar o quadro da política para estabelecer os preços dos produtos petrolíferos de forma a reduzir o fardo orçamental destes subsídios e lidar com as alterações climáticas”, revela um relatório divulgado ontem pelo departamento que lida com as questões orçamentais do FMI.
Os subsídios, que são estimados pela diferença entre o “apropriado preço de referência” do produto de referência e os preços praticados “pelo retalho”, deverão atingir entre 740 mil milhões e 970 mil milhões de dólares este ano, o que representa 1% a 1,3% do PIB mundial, diz o FMI.
“Depois de terem sofrido um declínio, acompanhando a descida do preço do petróleo na segunda metade de 2008, os subsídios voltaram a aumentar, renovando as preocupações em relação aos custos orçamentais”, afirma o FMI. “Estas preocupações foram reforçadas pela necessidade em muitos países, de se formular uma estratégia de saída da recente crise relacionada com a acumulação de dívida pública”, acrescenta o relatório.
Fonte: Jornal de Negócios
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