A subida do preço para 6,18 euros por acção e a redução da cláusula de sucesso para a compra de 33% mais uma acção da Cimpor não foram suficientes para garantir o sucesso da oferta pública de aquisição (OPA) da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) sobre a cimenteira portuguesa. As ordens de venda transmitidas até às 15 horas desta segunda-feira corresponderão a uma percentagem da empresa que anda na casa dos 10%, apurou o Negócios.
Os grandes accionistas que a CSN tentou convencer a venderem na OPA, Votorantim e Manuel Fino, mantiveram-se irredutíveis, ditando o fracasso da OPA. Afinal, também a Camargo Corrêa e a CGD já tinham garantido que não venderiam as suas acções.
A grande incógnita residia no fundo de pensões do BCP que, no entanto, sozinho, não garantia o sucesso da oferta. A comissão de acompanhamento do fundo, que tem 10% da Cimpor, decidiu ontem o que fazer na OPA. E apesar de no fim-de-semana haver indicação de que o fundo poderia dar ordem de venda das suas acções, o fracasso da oferta terá levado a sociedade gestora desta carteira a tomar uma decisão contrária.
Os resultados definitivos da OPA serão conhecidos na sessão especial de Bolsa que tem lugar nesta terça-feira de manhã.
Fonte: Jornal de Negócios
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